Visão geral da situação
O México realmente está levando a sério desta vez - após a aprovação da lei Fintech em 2018, já cumpriu 22 dos 40 padrões do GAFI, tornando-se o teto de conformidade da América Latina. O Brasil, o Chile e El Salvador estão logo atrás, todos levando a sério a questão da lavagem de dinheiro (ALA/CFT).
Mas surge a questão: boas políticas também têm desvantagens - quanto mais rígida a regulamentação, mais difícil é para novas bolsas entrarem no México. É um pouco como elevar o limiar de tal forma que até mesmo os locais não conseguem entrar.
A realidade embaraçosa
A Argentina ainda não apresentou um quadro regulatório, e a Colômbia, o Equador e a Bolívia apenas fizeram algumas alterações superficiais. A Costa Rica, a Guatemala, Honduras, o Panamá, o Peru, a República Dominicana e o Uruguai estão completamente sem movimento — se continuar assim, surgirá espaço para arbitragem regulatória, e os elementos mal-intencionados irão diretamente explorar as brechas na legislação.
Por que agora é necessário agir?
GAFILAT agiu em um momento crucial: adicionar