Bitdeer (Nasdaq: BTDR) apresentou sua linha Sealminer A3 na terça-feira, oferecendo mais terahash por watt para mineradores que contam joules como centavos.
Watt Watchers: A linha A3 da Bitdeer mira diretamente na Opex
De acordo com o anúncio compartilhado com a Bitcoin.com News, os mais recentes rigs de mineração de bitcoin chegam em quatro versões: duas unidades a ar (A3 Air, A3 Pro Air) e dois modelos a água (A3 Hydro, A3 Pro Hydro). O destaque é o A3 Pro Hydro, avaliado em 660 terahash por segundo (TH/s) com eficiência energética de 12,5 joules por terahash (J/TH), projetado para instalações que desviam o calor em vez de o espalharem pela sala.
Para ar, o A3 Pro Air entrega 290 TH/s com a classificação de 12,5 J/TH, enquanto o A3 Air está listado em 260 TH/s e 14 J/TH. Para hidro sem o emblema "Pro", o A3 Hydro é especificado em 500 TH/s e 13,5 J/TH. A Bitdeer publica faixas de potência: A3 Pro Hydro entre 7.875–8.625 watts; A3 Pro Air entre 3.250–4.000; A3 Hydro entre 6.210–7.290; A3 Air entre 3.360–3.920.
Novos Sealminers da Bitdeer.
Além da velocidade, a Bitdeer destaca uma característica essencial do Sealminer: operação com menor ruído e redução do consumo de energia por unidade de hash. Tradução: menos quilowatt-horas para o mesmo trabalho, com acústica mais amigável para a equipe e vizinhos.
A empresa apresenta a série como uma forma de reduzir custos para operadores que observam o opex, afirmando que os ganhos de eficiência e as taxas de hash mais altas são adequados para minas em grande escala que medem o progresso pelo rack, não pelo rig. A família A3 baseia-se nos chips Seal da Bitdeer, fabricados em nós de processo avançados.
A empresa afirmou que o lançamento acompanha a ampla estratégia da Bitdeer para a computação verticalmente integrada, abrangendo design de equipamentos, aquisição, logística e operações de centros de dados nos Estados Unidos, Noruega e Butão. A empresa também observou que atrai clientes de inteligência artificial (AI) com capacidade de nuvem, um negócio secundário impulsionado pelas mesmas obsessões: energia, refrigeração e silício.
O novo minerador da empresa surge bem no meio de uma luta entre gigantes do hardware. O minerador Proto da Block está se exibindo, a Bitmain está lançando suas últimas feras, e os suspeitos do costume—Canaan, Auradine e Microbt—estão desfilando seus próprios concorrentes.
As máquinas de Bitcoin hoje em dia não estão apenas a fazer hash; estão praticamente a gritar através de terahash e até a entrar no território de petahash, tudo enquanto reduzem os custos operacionais com uma eficiência mais apertada.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Terahash em Dieta: O Novo Mineiro A3 Bitcoin da Bitdeer Reduz Watts para o Mesmo Trabalho
Bitdeer (Nasdaq: BTDR) apresentou sua linha Sealminer A3 na terça-feira, oferecendo mais terahash por watt para mineradores que contam joules como centavos.
Watt Watchers: A linha A3 da Bitdeer mira diretamente na Opex
De acordo com o anúncio compartilhado com a Bitcoin.com News, os mais recentes rigs de mineração de bitcoin chegam em quatro versões: duas unidades a ar (A3 Air, A3 Pro Air) e dois modelos a água (A3 Hydro, A3 Pro Hydro). O destaque é o A3 Pro Hydro, avaliado em 660 terahash por segundo (TH/s) com eficiência energética de 12,5 joules por terahash (J/TH), projetado para instalações que desviam o calor em vez de o espalharem pela sala.
Para ar, o A3 Pro Air entrega 290 TH/s com a classificação de 12,5 J/TH, enquanto o A3 Air está listado em 260 TH/s e 14 J/TH. Para hidro sem o emblema "Pro", o A3 Hydro é especificado em 500 TH/s e 13,5 J/TH. A Bitdeer publica faixas de potência: A3 Pro Hydro entre 7.875–8.625 watts; A3 Pro Air entre 3.250–4.000; A3 Hydro entre 6.210–7.290; A3 Air entre 3.360–3.920.
A empresa apresenta a série como uma forma de reduzir custos para operadores que observam o opex, afirmando que os ganhos de eficiência e as taxas de hash mais altas são adequados para minas em grande escala que medem o progresso pelo rack, não pelo rig. A família A3 baseia-se nos chips Seal da Bitdeer, fabricados em nós de processo avançados.
A empresa afirmou que o lançamento acompanha a ampla estratégia da Bitdeer para a computação verticalmente integrada, abrangendo design de equipamentos, aquisição, logística e operações de centros de dados nos Estados Unidos, Noruega e Butão. A empresa também observou que atrai clientes de inteligência artificial (AI) com capacidade de nuvem, um negócio secundário impulsionado pelas mesmas obsessões: energia, refrigeração e silício.
O novo minerador da empresa surge bem no meio de uma luta entre gigantes do hardware. O minerador Proto da Block está se exibindo, a Bitmain está lançando suas últimas feras, e os suspeitos do costume—Canaan, Auradine e Microbt—estão desfilando seus próprios concorrentes.
As máquinas de Bitcoin hoje em dia não estão apenas a fazer hash; estão praticamente a gritar através de terahash e até a entrar no território de petahash, tudo enquanto reduzem os custos operacionais com uma eficiência mais apertada.