Em 27 de maio, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos EUA, Donald Trump, tiveram uma conversa telefônica acalorada sobre como lidar com o Irã, de acordo com o Canal 12 de Israel, que contradisse declarações anteriores de que os dois haviam chegado a uma posição unificada sobre impedir Teerã de adquirir armas nucleares. Os dois lados teriam tido diferenças acentuadas na conversa, com Trump dizendo a Netanyahu: "Espero chegar a uma solução diplomática com os iranianos". Acredito que tenho o que é preciso para fazer um bom negócio. Trump também enfatizou seu interesse em um acordo que servisse aos interesses de ambas as partes. Pouco antes do relatório, o secretário de Segurança Interna dos EUA, Noem, disse à Fox News: "O presidente Trump me enviou aqui para conversar com o primeiro-ministro [israelense] sobre o progresso das negociações e como é importante para nós permanecermos unidos e fazermos esse processo". Noem classificou a reunião como "muito franca" e pode ter aludido a potenciais tensões.
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De acordo com a mídia: Netanyahu e Trump tiveram divergências acentuadas.
Em 27 de maio, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos EUA, Donald Trump, tiveram uma conversa telefônica acalorada sobre como lidar com o Irã, de acordo com o Canal 12 de Israel, que contradisse declarações anteriores de que os dois haviam chegado a uma posição unificada sobre impedir Teerã de adquirir armas nucleares. Os dois lados teriam tido diferenças acentuadas na conversa, com Trump dizendo a Netanyahu: "Espero chegar a uma solução diplomática com os iranianos". Acredito que tenho o que é preciso para fazer um bom negócio. Trump também enfatizou seu interesse em um acordo que servisse aos interesses de ambas as partes. Pouco antes do relatório, o secretário de Segurança Interna dos EUA, Noem, disse à Fox News: "O presidente Trump me enviou aqui para conversar com o primeiro-ministro [israelense] sobre o progresso das negociações e como é importante para nós permanecermos unidos e fazermos esse processo". Noem classificou a reunião como "muito franca" e pode ter aludido a potenciais tensões.