A Cosm acabou de inverter o roteiro de como experienciamos o entretenimento ao vivo. Eles pegaram o plano de produção em grande escala dos planetários e transplantaram-no para algo que tem um impacto diferente—dando-lhe aquela atmosfera elétrica de estádio que os fãs desejam. O resultado? As pessoas estão a gastar centenas de dólares pelo privilégio.
Não se trata apenas de assistir; trata-se de sentir-se imerso. Essa é a verdadeira atração. Numa era em que experiências virtuais e tecnologia imersiva estão a transformar o entretenimento, a Cosm acertou na fórmula. Eles apostam na ideia de que os fãs não querem apenas conteúdo—querem estar *lá*, mesmo que o local tradicional possa dizer o contrário.
Este pivô importa porque mostra como plataformas experienciais podem cobrar preços premium. Quando crias essa sensação de presença e comunidade em escala, a economia funciona de forma diferente. É uma visão de onde o entretenimento e a tecnologia estão a convergir.
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HashBard
· 13h atrás
honestamente, o "imposto de presença" é apenas uma marcação de planetário 2.0... as pessoas pagarão por vibrações que não conseguem ter em casa, essa é a verdadeira narrativa aqui. mas para ser sincero, chamar de revolucionário quando na verdade é só FOMO encontra computação espacial parece um pouco generoso 🤔
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GasFeeTears
· 15h atrás
Assistir a um jogo por centenas de dólares, realmente é necessário ou é apenas mais uma forma de ser enganado?
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OnChainSleuth
· 15h atrás
Centenas de dólares para assistir a um jogo? Ah, vá lá, só quero saber qual é a taxa de retenção real desta coisa, acho que assim que a popularidade passar, ninguém mais vai se importar.
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GasOptimizer
· 15h atrás
Assistir a um jogo por algumas centenas de dólares? Tenho que pensar se vale a pena...
Espera, realmente mergulhei nisso? Parece um pouco uma taxa de inteligência, haha
É por isso que ainda prefiro assistir às transmissões em casa, é barato e prático
A estratégia de marketing da Cosm é realmente genial, eles sabem usar a psicologia a seu favor
A piada do planetário foi bem pensada, mas o preço realmente está um pouco fora de controle
Na era Web3, é assim que se deve experimentar, imersão virtual > locais tradicionais, já devia ser assim
As pessoas realmente gastam para ter uma "sensação de presença", é um pouco desesperador, mas é verdade
Mas, voltando ao assunto, se realmente puder superar a sensação de estar lá, gastar dinheiro não é um desperdício
Para fazer esse projeto crescer, depende do apoio da economia de fãs, a Cosm acertou na direção
A economia de experiências chegou, o entretenimento tradicional deve estar preocupado
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AllInAlice
· 15h atrás
Alguns centenas de dólares para assistir a um jogo? Eu realmente não consigo entender, é melhor ir ao vivo mesmo.
Cosm, essa coisa toda parece uma nova forma de enganar os tolos.
Experiência imersiva soa bem, mas no final das contas, ainda depende do valor do conteúdo em si.
Mais uma vez, é virtual e tecnológico, mas no final das contas, é só gastar dinheiro para comprar uma sensação.
Mas, voltando ao assunto, esse modelo de negócio realmente vai fazer sucesso, porque sempre há pessoas ingênuas e com dinheiro sobrando.
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MetaverseHermit
· 15h atrás
Centenas de dólares para assistir a um jogo? Sério mesmo, quanto mais imersivo, mais vale a pena
A estratégia da Cosm é jogar com o FOMO de forma inteligente, pode ser
Aquele esquema do planetário adaptado para esportes, tem algo de interessante, mas será que não é só uma troca de pele de um show de VR
A questão do valor agregado na experiência, o Web3 já faz isso há algum tempo, só que a Cosm faz uma embalagem melhor
Resumindo, é fazer você gastar dinheiro para ter a ilusão de estar "no local" por um segundo
A verdadeira questão é até onde esse teto de preço vai, não dá para cortar preços infinitamente
Espera aí, isso não é exatamente a tendência para os futuros shows, os locais físicos vão ficar desempregados?
Experiência imersiva + alto valor por cliente, esse modelo de negócio é realmente agressivo, mas sua sustentabilidade é duvidosa
O que os fãs estão dispostos a gastar sempre terá mercado, não dá para reclamar
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NullWhisperer
· 15h atrás
não espere, eles estão a cobrar *centenas* pelo que é basicamente uma configuração de planetário muito boa? tecnicamente falando, esse é um vetor de preços interessante, mas... a questão da "presença" parece teoricamente explorável. qual é a pilha tecnológica real aqui, omg
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RugpullSurvivor
· 15h atrás
Cem dólares para assistir a um jogo? Vá lá, isto não passa de uma nova forma de explorar os ricos.
A Cosm acabou de inverter o roteiro de como experienciamos o entretenimento ao vivo. Eles pegaram o plano de produção em grande escala dos planetários e transplantaram-no para algo que tem um impacto diferente—dando-lhe aquela atmosfera elétrica de estádio que os fãs desejam. O resultado? As pessoas estão a gastar centenas de dólares pelo privilégio.
Não se trata apenas de assistir; trata-se de sentir-se imerso. Essa é a verdadeira atração. Numa era em que experiências virtuais e tecnologia imersiva estão a transformar o entretenimento, a Cosm acertou na fórmula. Eles apostam na ideia de que os fãs não querem apenas conteúdo—querem estar *lá*, mesmo que o local tradicional possa dizer o contrário.
Este pivô importa porque mostra como plataformas experienciais podem cobrar preços premium. Quando crias essa sensação de presença e comunidade em escala, a economia funciona de forma diferente. É uma visão de onde o entretenimento e a tecnologia estão a convergir.