O Banco Central da Rússia iniciou uma ação legal contra a depositária Euroclear, sediada na Bélgica, em Moscovo, buscando uma resolução sobre ativos congelados. Este processo judicial destaca o aumento das tensões em torno da infraestrutura financeira transfronteiriça e da custódia de ativos. Para traders e investidores de criptomoedas, o caso reforça questões críticas sobre proteção de ativos num panorama financeiro global cada vez mais fragmentado. Quando grandes instituições financeiras enfrentam congelamento de ativos e disputas legais, isso redefine a confiança nas soluções tradicionais de custódia e reforça a importância de compreender os riscos de contrapartida em diferentes plataformas e jurisdições.
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GasFeeCryer
· 12-12 17:49
Agora é que está, o setor financeiro tradicional também começou a brincar com ativos congelados, e nem se fala em descentralização.
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Rugman_Walking
· 12-12 17:48
Caramba, agora a custódia centralizada realmente não funciona mais, a autogerência é o caminho a seguir.
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RugDocScientist
· 12-12 17:41
Disputas de fundos congelados... Por isso é que eu já dizia há muito tempo para não guardar as moedas na carteira da exchange, a autogerência é o caminho certo.
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MetaverseVagabond
· 12-12 17:39
A questão do Banco Central da Rússia e da Euroclear, parece que o setor financeiro tradicional também começou a encenar uma peça de congelamento de ativos, enquanto o nosso gerenciamento de riscos no mundo das criptomoedas acaba por parecer mais transparente.
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GateUser-beba108d
· 12-12 17:39
Agora a Rússia entrou em confronto com a Euroclear, é realmente desconfortável ter os ativos congelados. No fundo, é a centralização da custódia que é demasiado frágil.
O Banco Central da Rússia iniciou uma ação legal contra a depositária Euroclear, sediada na Bélgica, em Moscovo, buscando uma resolução sobre ativos congelados. Este processo judicial destaca o aumento das tensões em torno da infraestrutura financeira transfronteiriça e da custódia de ativos. Para traders e investidores de criptomoedas, o caso reforça questões críticas sobre proteção de ativos num panorama financeiro global cada vez mais fragmentado. Quando grandes instituições financeiras enfrentam congelamento de ativos e disputas legais, isso redefine a confiança nas soluções tradicionais de custódia e reforça a importância de compreender os riscos de contrapartida em diferentes plataformas e jurisdições.