A Strive, uma empresa de reservas de ativos em Bitcoin, fez recentemente um grande movimento — assinou um acordo de venda para emitir ações preferenciais SATA, com um teto de financiamento que chega diretamente aos 500 milhões de dólares. Este tipo de plano ATM (“at-the-market offering”) basicamente permite emitir ações conforme necessário, com financiamento flexível.
E como é que vão gastar o dinheiro? A empresa indicou várias direções: o principal objetivo é comprar Bitcoin e produtos relacionados; em seguida, reforçar o capital operacional e adquirir ativos geradores de rendimento para expandir o negócio. O restante pode ainda ser usado para recomprar ações ordinárias de Classe A, amortizar dívidas ou até adquirir empresas ou tecnologias que possam criar sinergias com as operações existentes.
Este tipo de operação está cada vez mais comum no mundo cripto — empresas cotadas recorrem a instrumentos financeiros tradicionais (como ações preferenciais) para captar fundos e depois investem esse dinheiro em Bitcoin. Assim, beneficiam da valorização do BTC e amplificam o efeito de alavancagem através do mercado acionista. Contudo, o risco permanece: se o desempenho do Bitcoin não corresponder, os acionistas podem acabar a pagar a fatura pelas estratégias agressivas da administração.
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CryptoWageSlave
· 20m atrás
Mais uma vez a financiar para comprar moedas, este esquema já está quase a desgastar-se, não é?
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DaoDeveloper
· 16h atrás
Sinceramente, toda esta jogada de acções preferenciais por BTC está a ficar interessante... mas alguém já auditou realmente a tokenomics deste SATA? Parece que temos visto muitas estruturas de capital criativas ultimamente, sem escrutínio suficiente sobre a teoria de jogos subjacente.
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AirdropF5Bro
· 16h atrás
Mais um truque para comprar Bitcoin, o que é que se consegue fazer com quinhentos milhões de dólares investidos nisso?
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CoconutWaterBoy
· 17h atrás
Mais um a fazer financiamento para comprar Bitcoin, este esquema está mesmo mais do que batido.
Será que a Strive está a levar isto a sério ou só a ir atrás da moda? Financiamento só para acumular moedas, agora toda a gente faz isto.
500 milhões de dólares parece muito, mas quanto desse valor é que vai mesmo ser usado para comprar moedas?
Ações preferenciais são muito arriscadas, se eles ganharem tudo bem, mas e se tiverem prejuízo?
No fundo é só mais uma desculpa para ir buscar dinheiro; enquanto a moeda subir, são todos heróis.
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ponzi_poet
· 17h atrás
500 milhões de dólares investidos em Bitcoin, este ritmo é um pouco agressivo... Mas, falando a verdade, este tipo de esquema de financiamento agora está por todo o lado, não é?
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DeFiGrayling
· 17h atrás
Diretamente a investir 500 milhões em Bitcoin, é preciso ter muita coragem.
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Financiamento com ações preferenciais para comprar BTC, esta estratégia está cada vez mais comum.
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Espera aí, este método de financiamento é mesmo fiável? Ou será mais uma vez para enganar os pequenos investidores?
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500 milhões de dólares all in em Bitcoin, atitude de apostador ou verdadeira convicção?
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O que estará a Strive a pensar com este movimento, com o mercado tão instável?
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Mais financiamento e mais aquisições, começou o modo de queimar dinheiro.
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Isto é o tal "entrada institucional"? Não parece nada de especial.
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Espera, será que as ações preferenciais vão ser prejudicadas outra vez?
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Comprar 500 milhões em Bitcoin, quanto tempo será preciso estar preso para recuperar o investimento?
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Novas formas de financiamento no mundo cripto, dizem sempre que o risco é grande mas continuam a avançar.
A Strive prepara-se para emitir 500 milhões de dólares em ações preferenciais, com o principal objetivo de comprar Bitcoin.
A Strive, uma empresa de reservas de ativos em Bitcoin, fez recentemente um grande movimento — assinou um acordo de venda para emitir ações preferenciais SATA, com um teto de financiamento que chega diretamente aos 500 milhões de dólares. Este tipo de plano ATM (“at-the-market offering”) basicamente permite emitir ações conforme necessário, com financiamento flexível.
E como é que vão gastar o dinheiro? A empresa indicou várias direções: o principal objetivo é comprar Bitcoin e produtos relacionados; em seguida, reforçar o capital operacional e adquirir ativos geradores de rendimento para expandir o negócio. O restante pode ainda ser usado para recomprar ações ordinárias de Classe A, amortizar dívidas ou até adquirir empresas ou tecnologias que possam criar sinergias com as operações existentes.
Este tipo de operação está cada vez mais comum no mundo cripto — empresas cotadas recorrem a instrumentos financeiros tradicionais (como ações preferenciais) para captar fundos e depois investem esse dinheiro em Bitcoin. Assim, beneficiam da valorização do BTC e amplificam o efeito de alavancagem através do mercado acionista. Contudo, o risco permanece: se o desempenho do Bitcoin não corresponder, os acionistas podem acabar a pagar a fatura pelas estratégias agressivas da administração.