A quinta-feira promete ser interessante. Trump está a reunir os líderes do Congo e do Ruanda para assinar um acordo que pode redefinir o acesso a minerais críticos no leste do Congo. O momento é importante — estes recursos alimentam tudo, desde smartphones a rigs de mineração, e as empresas americanas têm estado de olho nesta região há anos. Se este acordo avançar, poderemos assistir a mudanças nas cadeias de abastecimento que terão impacto nos setores tecnológico e energético. O conflito tem-se arrastado, dificultando o acesso a recursos essenciais para o desenvolvimento de infraestruturas. Resta saber se este esforço diplomático vai realmente estabilizar a região ou apenas baralhar as peças do tabuleiro.
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SerNgmi
· 12-07 03:43
Os americanos nunca desistiram dos metais raros, cá estão eles outra vez com esta história.
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GateUser-e87b21ee
· 12-06 13:20
O jogo das minas começou novamente. Será que esta jogada dos EUA conseguirá realmente estabilizar África? Não estou muito optimista.
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ForkPrince
· 12-04 22:24
Hum... mais uma vez a geopolítica dos recursos minerais, os americanos jogaram muito bem desta vez.
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MEVSupportGroup
· 12-04 22:23
Aí estão eles outra vez com a geopolítica dos recursos minerais. Os americanos sabem mesmo escolher o timing, só falta dizerem explicitamente: "Vou bloquear a vossa cadeia de chips".
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SatoshiSherpa
· 12-04 22:16
Sinceramente, isto cheira a mais uma tentativa de apropriação de recursos disfarçada de “diplomacia”... as empresas americanas a meterem as mãos nos minerais do Congo nunca terminou bem para o Congo lol
A quinta-feira promete ser interessante. Trump está a reunir os líderes do Congo e do Ruanda para assinar um acordo que pode redefinir o acesso a minerais críticos no leste do Congo. O momento é importante — estes recursos alimentam tudo, desde smartphones a rigs de mineração, e as empresas americanas têm estado de olho nesta região há anos. Se este acordo avançar, poderemos assistir a mudanças nas cadeias de abastecimento que terão impacto nos setores tecnológico e energético. O conflito tem-se arrastado, dificultando o acesso a recursos essenciais para o desenvolvimento de infraestruturas. Resta saber se este esforço diplomático vai realmente estabilizar a região ou apenas baralhar as peças do tabuleiro.