O Trump está novamente a jogar forte. Vai distribuir dinheiro — alegadamente, pelo menos 2000 dólares para cada adulto americano, desta vez com o argumento dos “dividendos das tarifas”. Soa familiar, não é? Na vaga dos cheques de auxílio COVID de 2020-2021, o BTC e o ETH dispararam, com pequenos investidores a apostar os seus cheques em criptoativos.
A história está a repetir-se? Nem por isso.
Quantas vezes mais se pode contar a história da liquidez
Os analistas apontam que os maiores beneficiários dos subsídios do governo são os ativos de risco. Quando o dinheiro chega ao cidadão comum, este tende a vê-lo como um “extra inesperado”, aumentando drasticamente a sua tolerância ao risco. Quando saíram os cheques de 120 dólares em 2020, produtos de alto risco como BTC e SOL dispararam, porque os novatos encararam aquele dinheiro como mesada. Uma entrada massiva de pequenos investidores, liquidez fresca a entrar, e o mercado subiu durante meses.
Mas desta vez, a reação do mercado está a ser completamente diferente.
Os 5% de probabilidade na Polymarket expõem a verdade
A realidade trouxe um balde de água fria. A Polymarket mostra que a probabilidade de cheques de 2000 dólares serem distribuídos em 2025 caiu para 5% — porque Trump mudou o discurso: o ano alvo é 2026, não 2025.
Esta reviravolta deixou o mercado cripto em choque. Os criptoativos são altamente sensíveis às expectativas de liquidez; quando as expectativas se desmoronam, tudo fica a nu. O valor total de mercado das criptomoedas caiu dos máximos para 3,15 biliões de dólares, com o sentimento de aversão ao risco a dominar.
O lado técnico ainda tem salvação?
Alguns analistas on-chain estão desesperadamente à procura de sinais de fundo. Dizem que, embora os gráficos estejam feios, os RSI em H1, H4 e diário já entraram em território de sobrevenda, o que indica que a pressão vendedora está a diminuir. O mais curioso é que esta queda desenhou um padrão de “duplo fundo” — tecnicamente, um sinal de reversão.
Dito isto, sem dinheiro real a entrar, os gráficos bonitos de nada servem. O essencial é esperar que a política se torne mais clara ou que surja algum novo motor de liquidez.
O cenário atual é embaraçoso: as expectativas políticas desapareceram, mas o lado técnico está a emitir sinais de reversão. É como uma bola a pairar à beira do precipício — se vai cair ou saltar depende de quem controlar a narrativa nos próximos tempos.
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Será que o cheque de 2000 dólares do Trump pode salvar o mercado cripto? O mercado deu a resposta
O Trump está novamente a jogar forte. Vai distribuir dinheiro — alegadamente, pelo menos 2000 dólares para cada adulto americano, desta vez com o argumento dos “dividendos das tarifas”. Soa familiar, não é? Na vaga dos cheques de auxílio COVID de 2020-2021, o BTC e o ETH dispararam, com pequenos investidores a apostar os seus cheques em criptoativos.
A história está a repetir-se? Nem por isso.
Quantas vezes mais se pode contar a história da liquidez
Os analistas apontam que os maiores beneficiários dos subsídios do governo são os ativos de risco. Quando o dinheiro chega ao cidadão comum, este tende a vê-lo como um “extra inesperado”, aumentando drasticamente a sua tolerância ao risco. Quando saíram os cheques de 120 dólares em 2020, produtos de alto risco como BTC e SOL dispararam, porque os novatos encararam aquele dinheiro como mesada. Uma entrada massiva de pequenos investidores, liquidez fresca a entrar, e o mercado subiu durante meses.
Mas desta vez, a reação do mercado está a ser completamente diferente.
Os 5% de probabilidade na Polymarket expõem a verdade
A realidade trouxe um balde de água fria. A Polymarket mostra que a probabilidade de cheques de 2000 dólares serem distribuídos em 2025 caiu para 5% — porque Trump mudou o discurso: o ano alvo é 2026, não 2025.
Esta reviravolta deixou o mercado cripto em choque. Os criptoativos são altamente sensíveis às expectativas de liquidez; quando as expectativas se desmoronam, tudo fica a nu. O valor total de mercado das criptomoedas caiu dos máximos para 3,15 biliões de dólares, com o sentimento de aversão ao risco a dominar.
O lado técnico ainda tem salvação?
Alguns analistas on-chain estão desesperadamente à procura de sinais de fundo. Dizem que, embora os gráficos estejam feios, os RSI em H1, H4 e diário já entraram em território de sobrevenda, o que indica que a pressão vendedora está a diminuir. O mais curioso é que esta queda desenhou um padrão de “duplo fundo” — tecnicamente, um sinal de reversão.
Dito isto, sem dinheiro real a entrar, os gráficos bonitos de nada servem. O essencial é esperar que a política se torne mais clara ou que surja algum novo motor de liquidez.
O cenário atual é embaraçoso: as expectativas políticas desapareceram, mas o lado técnico está a emitir sinais de reversão. É como uma bola a pairar à beira do precipício — se vai cair ou saltar depende de quem controlar a narrativa nos próximos tempos.