Os despedimentos têm um impacto emocional profundo, mas há um desfasamento evidente: a liderança subestima frequentemente o custo humano. A falta de empatia entre os decisores e aqueles que perdem os seus empregos continua a ser um ponto cego persistente. Quando os executivos encaram os cortes como medidas estratégicas, enquanto os colaboradores enfrentam a perda de estabilidade, o fosso alarga-se. Este desalinhamento não se resume apenas a números — reflete problemas mais profundos de cultura organizacional que muitas empresas, especialmente em setores voláteis, continuam a ignorar.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
9 gostos
Recompensa
9
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
PessimisticOracle
· 1h atrás
A questão dos cortes de pessoal, para ser franca, é que as pessoas lá em cima não conseguem sentir a desesperança das camadas mais baixas.
Ver originalResponder0
just_another_fish
· 1h atrás
É verdade que os altos escalões pensam em números, enquanto as pessoas na base não têm comida para comer, essa disparidade... é absurda.
Ver originalResponder0
HappyToBeDumped
· 1h atrás
Além de demitir, ainda passam a culpa, os líderes realmente sabem como brincar.
Ver originalResponder0
CryptoComedian
· 2h atrás
A rir, a rir, acabei por chorar; ninguém morre nas folhas de Excel dos executivos.
Ver originalResponder0
rekt_but_vibing
· 2h atrás
Os executivos realmente vivem em outro Odaily, para eles, os despedimentos são apenas números em um ppt, para os funcionários é uma questão de vida ou morte.
Os despedimentos têm um impacto emocional profundo, mas há um desfasamento evidente: a liderança subestima frequentemente o custo humano. A falta de empatia entre os decisores e aqueles que perdem os seus empregos continua a ser um ponto cego persistente. Quando os executivos encaram os cortes como medidas estratégicas, enquanto os colaboradores enfrentam a perda de estabilidade, o fosso alarga-se. Este desalinhamento não se resume apenas a números — reflete problemas mais profundos de cultura organizacional que muitas empresas, especialmente em setores voláteis, continuam a ignorar.