A administração atual está a dar nas vistas ao sugerir uma inversão na forma como Washington utiliza a sua influência. Segundo fontes próximas das discussões de política, há uma intenção de aproveitar o enorme peso económico dos EUA—estamos a falar de cerca de um quarto do PIB mundial—como ferramenta de estabilidade, em vez de escalada de conflitos.
O argumento apresentado é o seguinte: por que deixar esse tipo de influência de mercado de fora? Em vez de recorrer a táticas tradicionais de pressão, a ideia é utilizar as relações económicas e o posicionamento comercial como instrumentos para direcionar as tensões geopolíticas para a resolução. Resta saber se os mercados vão aceitar esta abordagem ou descartá-la como mero teatro político, mas a mudança na retórica está a captar a atenção nos círculos financeiros.
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FOMOSapien
· 1h atrás
Em outras palavras, é querer usar alavancagem econômica em vez de pressão tradicional, soa muito bonito, mas essa armadilha realmente funciona?
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screenshot_gains
· 1h atrás
As sanções econômicas mudam de aparência, continuam a mesma armadilha de sempre
O domínio do dólar apresenta novas artimanhas? Parece bom, mas na prática...
Novamente querem falar com medidas econômicas, será que desta vez vai funcionar?🤔
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DegenDreamer
· 1h atrás
Em outras palavras, é só mais uma tentativa de aplicar sanções econômicas, apenas com uma nova terminologia.
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HalfPositionRunner
· 1h atrás
Sanções económicas com uma nova abordagem... No fundo, continua a ser a mesma coisa, só muda a forma, não a substância.
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SeasonedInvestor
· 1h atrás
Outra vez com esta conversa? Armas económicas com outro nome continuam a ser armas. Os EUA ainda querem esmagar o mundo com o seu PIB? Acordem, amigos.
A administração atual está a dar nas vistas ao sugerir uma inversão na forma como Washington utiliza a sua influência. Segundo fontes próximas das discussões de política, há uma intenção de aproveitar o enorme peso económico dos EUA—estamos a falar de cerca de um quarto do PIB mundial—como ferramenta de estabilidade, em vez de escalada de conflitos.
O argumento apresentado é o seguinte: por que deixar esse tipo de influência de mercado de fora? Em vez de recorrer a táticas tradicionais de pressão, a ideia é utilizar as relações económicas e o posicionamento comercial como instrumentos para direcionar as tensões geopolíticas para a resolução. Resta saber se os mercados vão aceitar esta abordagem ou descartá-la como mero teatro político, mas a mudança na retórica está a captar a atenção nos círculos financeiros.