Quanto mais linhas traçamos, mais facilmente somos desviados pelo ruído do mercado; quanto menos linhas traçamos, mais conseguimos penetrar nas aparências e ver claramente os verdadeiros pontos de reação de preço. Em negociação, em vez de nos perdermos em formas complexas, é melhor concentrar-nos naquelas posições centrais simples, que foram repetidamente validadas pelo mercado — dessa forma, a operação é mais robusta e a execução é mais decisiva.

As 6 tipos de estrutura a seguir, são tipos de suporte/pressão que merecem atenção especial nas negociações. Embora todos pertençam a "posições-chave", a lógica de capital e o significado prático que os acompanham são completamente diferentes:

1. Nível de resistência: O preço já encontrou impedimentos, com uma concentração de vendas surgindo, refletindo claramente a parte superior do intervalo. O valor central provém de validações repetidas; quanto mais evidente a formação, mais fácil é ocorrer uma falsa ruptura. A chave não está na reação ao primeiro impedimento, mas sim na capacidade de se manter firme após a ruptura - se mantiver, a resistência falha, caso contrário, deve-se continuar alerta para uma queda.
2. Nível de suporte: a borda inferior da faixa onde o preço é frequentemente sustentado por compras e onde a compra em níveis baixos é ativa. O suporte é mais fácil de identificar do que a resistência, especialmente após múltiplos testes, onde as marcas ficam mais claras. No entanto, é importante lembrar: o suporte nunca é uma zona de segurança absoluta, mas sim um "campo de testes" para a batalha de capital, e a ruptura deve ser confirmada com base no volume.
3. Retração de Fibonacci: Correções em uma tendência forte, concentradas principalmente na faixa de 0,382 a 0,618. Se a correção for muito rasa, isso indica uma forte emoção de compra; se for profunda até 0,786, pode significar que a força da tendência está enfraquecendo. Sua função principal não é prever reversões com precisão, mas fornecer uma referência quantitativa para avaliar a força da tendência.
4. Troca de suporte e resistência: uma das estruturas mais confiáveis na prática. O núcleo lógico é a mudança no comportamento do capital: após a quebra efetiva de uma resistência, ao recuar, ela se transforma em suporte; após a quebra de um suporte, ao voltar, ele se transforma em resistência, e a eficácia da quebra/derrubada determina diretamente a credibilidade após a troca.
5. Linha de tendência: a função principal é confirmar a força da tendência, e não prever reversões. O ponto chave não está em "se rompeu ou não", mas sim em se consegue recuperar rapidamente após a ruptura - frequentemente há falsos rompimentos em tendências fortes, mas a direção da tendência não muda, e ficar excessivamente preocupado com uma única ruptura pode resultar em perder o movimento principal.
6. Altos e baixos anteriores do gráfico diário: Estrutura chave a nível diário, mais valorizada por grandes fundos em comparação com as linhas horárias e outros ciclos curtos. O alto anterior é a "pedra de toque" que testa a verdadeira força de ataque dos touros, enquanto o baixo anterior é o ponto de referência de risco central onde a maioria dos fundos define stop loss e gerencia posições. A sua quebra ou estabilização tem um impacto mais profundo na direção da tendência.
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