Após o SilverGate, o sistema bancário crypto mudou de jogo. Já não é coisa de poucos bancos norte-americanos como antes. Agora está mais descentralizado, menos publicitado e bastante fragmentado.
A Bloomberg fez o trabalho sujo: entrevistou mais de uma dúzia de atores da indústria e elaborou uma lista de bancos que SÃO parceiros de empresas crypto. O interessante é a geografia:
Estados Unidos: jogo de pequenos
Aí andam Customers Bancorp (Pensilvânia) com sua plataforma CBIT, Cross River Bank (Nova Jersey), Western Alliance (Arizona) e Axos Financial (Nevada). Estes são os que mantêm o negócio vivo em solo estadunidense. Circle e Coinbase continuam sendo clientes destes. Mas tudo é mais pequeno do que antes.
A Ásia decola forte
DBS Group (Singapura, o maior banco da região desde 1968) já oferece depósitos para empresas de ativos digitais. Standard Chartered tem um programa “muito seletivo” para fornecedores de crypto em Singapura, Hong Kong e Emirados. E ZA Bank (Hong Kong) planeja converter tokens em dinheiro fiat em breve.
A Europa montou seu stack cripto
Aqui está onde está o suculento. SEBA Bank AG e Sygnum Bank AG ( ambas na Suíça ) oferecem desde custódia até cartões de crédito em cripto. Bank Frick ( Liechtenstein ) gere contas comerciais para startups blockchain. E BCB Group ( Londres ) opera sua rede de pagamentos Blinc para ativos digitais.
O dado chave
SilverGate e Signature eram os guardiões do velho sistema. Agora que caíram, o crypto banking está se terceirizando: reguladores pequenos, jurisdições amigáveis, múltiplas moedas. É menos visível, mas funciona.
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O mapa bancário crypto está a ser reordenado: assim está a nova rede após o colapso da SilverGate e da Signature
Após o SilverGate, o sistema bancário crypto mudou de jogo. Já não é coisa de poucos bancos norte-americanos como antes. Agora está mais descentralizado, menos publicitado e bastante fragmentado.
A Bloomberg fez o trabalho sujo: entrevistou mais de uma dúzia de atores da indústria e elaborou uma lista de bancos que SÃO parceiros de empresas crypto. O interessante é a geografia:
Estados Unidos: jogo de pequenos
Aí andam Customers Bancorp (Pensilvânia) com sua plataforma CBIT, Cross River Bank (Nova Jersey), Western Alliance (Arizona) e Axos Financial (Nevada). Estes são os que mantêm o negócio vivo em solo estadunidense. Circle e Coinbase continuam sendo clientes destes. Mas tudo é mais pequeno do que antes.
A Ásia decola forte
DBS Group (Singapura, o maior banco da região desde 1968) já oferece depósitos para empresas de ativos digitais. Standard Chartered tem um programa “muito seletivo” para fornecedores de crypto em Singapura, Hong Kong e Emirados. E ZA Bank (Hong Kong) planeja converter tokens em dinheiro fiat em breve.
A Europa montou seu stack cripto
Aqui está onde está o suculento. SEBA Bank AG e Sygnum Bank AG ( ambas na Suíça ) oferecem desde custódia até cartões de crédito em cripto. Bank Frick ( Liechtenstein ) gere contas comerciais para startups blockchain. E BCB Group ( Londres ) opera sua rede de pagamentos Blinc para ativos digitais.
O dado chave
SilverGate e Signature eram os guardiões do velho sistema. Agora que caíram, o crypto banking está se terceirizando: reguladores pequenos, jurisdições amigáveis, múltiplas moedas. É menos visível, mas funciona.