Banco Bisa, uma das instituições financeiras mais importantes da Bolívia, acaba de lançar o seu serviço de custódia de criptomoedas, tornando-se a primeira entidade regulada do país a fazê-lo. Mas aqui vem o interessante: suporta apenas USDT.
Por Que Agora?
A razão é clara: a moeda local está em queda livre. A Bolívia registou a taxa de inflação mais alta em quase uma década no mês passado, o que obrigou os cidadãos a buscar refúgio em dólares americanos. O serviço permite que os clientes comprem, vendam e transfiram USDT diretamente de suas contas bancárias, com um foco particular em remessas familiares para o estrangeiro.
Os Números
Montante mínimo de entrada: 200 USDT
Limite diário: 10,000 USDT
Comissões: Entre 35 e 100 bolivianos (~$5-$14 USD)
Enquanto o Paraguai, Brasil e Argentina aceleram sua adoção cripto, a Bolívia continua atrasada. Os mineradores de Bitcoin não são tão ativos como em outros países vizinhos, e o volume de remessas em criptomoedas é consideravelmente menor, segundo dados da Chainalysis. Este movimento do Banco Bisa pode ser um ponto de virada, mas tudo dependerá se a infraestrutura local pode absorver essa nova realidade.
O que fica sem resposta: funcionará como meio de pagamento em negócios locais ou será apenas para transferências internacionais? O banco não esclareceu… ainda.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
A Maior Plataforma Bancária da Bolívia Entra no Mercado Cripto
Banco Bisa, uma das instituições financeiras mais importantes da Bolívia, acaba de lançar o seu serviço de custódia de criptomoedas, tornando-se a primeira entidade regulada do país a fazê-lo. Mas aqui vem o interessante: suporta apenas USDT.
Por Que Agora?
A razão é clara: a moeda local está em queda livre. A Bolívia registou a taxa de inflação mais alta em quase uma década no mês passado, o que obrigou os cidadãos a buscar refúgio em dólares americanos. O serviço permite que os clientes comprem, vendam e transfiram USDT diretamente de suas contas bancárias, com um foco particular em remessas familiares para o estrangeiro.
Os Números
O Contexto Regional
Enquanto o Paraguai, Brasil e Argentina aceleram sua adoção cripto, a Bolívia continua atrasada. Os mineradores de Bitcoin não são tão ativos como em outros países vizinhos, e o volume de remessas em criptomoedas é consideravelmente menor, segundo dados da Chainalysis. Este movimento do Banco Bisa pode ser um ponto de virada, mas tudo dependerá se a infraestrutura local pode absorver essa nova realidade.
O que fica sem resposta: funcionará como meio de pagamento em negócios locais ou será apenas para transferências internacionais? O banco não esclareceu… ainda.