A Bolívia acabou de viver uma reviravolta cripto. Depois de 42 meses bloqueando Bitcoin, o banco central levantou a proibição em junho e o que aconteceu a seguir foi… impressionante.
Os números falam por si mesmos:
Volume médio mensal (jul-sep): $15.6 milhões
Comparado com os 18 meses anteriores: +105% 💹
Em apenas 3 meses foram movimentados $48.6M (mais do que os 6 meses anteriores juntos)
Transações crypto: +141% no mesmo período
Por que explode agora?
A nova regulamentação abriu a porta. Seis instituições financeiras a mais se registraram entre julho e agosto para oferecer serviços de ativos virtuais. As stablecoins são as que estão à frente em volume.
O presidente do banco central, Edwin Rojas Ulo, não esconde a onda: basicamente dizem que isso posiciona melhor as empresas bolivianas no comércio internacional e dá à população um canal alternativo para transferências para o exterior e pagamentos de e-commerce.
O contexto:
A Bolívia proibiu o Bitcoin originalmente em 2014 (sim, há uma década). A inflação está controlada (2,58% em 2023, das mais baixas na América Latina) mas o boliviano perdeu 2,4% de poder de compra em relação ao dólar em 5 anos. Talvez por isso o interesse em alternativas digitais.
Bónus: O banco central já realizou 33 workshops educativos sobre cripto, alcançando mais de 3,000 pessoas. Não é apenas “levantámos a proibição”, mas apostam que as pessoas entendam como funciona.
A questão agora: é um momentum de curto prazo ou a Bolívia está se posicionando como um hub cripto regional?
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Bolívia: Da proibição ao boom de criptoativos em 3 meses
A Bolívia acabou de viver uma reviravolta cripto. Depois de 42 meses bloqueando Bitcoin, o banco central levantou a proibição em junho e o que aconteceu a seguir foi… impressionante.
Os números falam por si mesmos:
Por que explode agora?
A nova regulamentação abriu a porta. Seis instituições financeiras a mais se registraram entre julho e agosto para oferecer serviços de ativos virtuais. As stablecoins são as que estão à frente em volume.
O presidente do banco central, Edwin Rojas Ulo, não esconde a onda: basicamente dizem que isso posiciona melhor as empresas bolivianas no comércio internacional e dá à população um canal alternativo para transferências para o exterior e pagamentos de e-commerce.
O contexto:
A Bolívia proibiu o Bitcoin originalmente em 2014 (sim, há uma década). A inflação está controlada (2,58% em 2023, das mais baixas na América Latina) mas o boliviano perdeu 2,4% de poder de compra em relação ao dólar em 5 anos. Talvez por isso o interesse em alternativas digitais.
Bónus: O banco central já realizou 33 workshops educativos sobre cripto, alcançando mais de 3,000 pessoas. Não é apenas “levantámos a proibição”, mas apostam que as pessoas entendam como funciona.
A questão agora: é um momentum de curto prazo ou a Bolívia está se posicionando como um hub cripto regional?