# Peru aperta o cerco às criptos: novo decreto obriga bolsas a reportar às autoridades financeiras
**O que aconteceu?** O Peru acaba de emitir um decreto que coloca os exchanges em linha reta: agora eles têm que cumprir com as normativas AML (anti-lavagem) e reportar os dados dos clientes à UIF-Peru. A medida segue à risca as recomendações do GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional).
**O que muda:** - Exchanges obrigados a KYC rigoroso: coletar e compartilhar dados de clientes - "Regra de viagem" do GAFI: os dados têm que fluir entre plataformas para evitar que usem o anonimato das criptomoedas para lavagem - Todo fornecedor de serviços de ativos virtuais (indivíduos e empresas) tem que reportar à UIF-Perú - O decreto já está em vigor
**A polêmica:** A Associação Blockchain & DLT do Peru (ABPE) está furiosa porque ninguém os consultou. Agora pedem que o Congresso abra diálogo com o ecossistema cripto para que as perspectivas do setor sejam ouvidas na regulação.
**O contexto regional:** O Peru não está sozinho nisso. O Brasil já planeja lançar sua CBDC em 2024, a Argentina aprovou futuros de Bitcoin na Matba Rofex, e o Reino Unido + Singapura estão colaborando em padrões globais de crypto. A América do Sul está montando seu próprio manual regulatório.
**O que vem:** A próxima batalha será ver como os exchanges peruanos reagem. Adaptam-se rapidamente ou isso gera atrito? Os olhos estão em saber se isso impede delitos financeiros ou apenas sufoca a inovação local.
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# Peru aperta o cerco às criptos: novo decreto obriga bolsas a reportar às autoridades financeiras
**O que aconteceu?** O Peru acaba de emitir um decreto que coloca os exchanges em linha reta: agora eles têm que cumprir com as normativas AML (anti-lavagem) e reportar os dados dos clientes à UIF-Peru. A medida segue à risca as recomendações do GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional).
**O que muda:**
- Exchanges obrigados a KYC rigoroso: coletar e compartilhar dados de clientes
- "Regra de viagem" do GAFI: os dados têm que fluir entre plataformas para evitar que usem o anonimato das criptomoedas para lavagem
- Todo fornecedor de serviços de ativos virtuais (indivíduos e empresas) tem que reportar à UIF-Perú
- O decreto já está em vigor
**A polêmica:** A Associação Blockchain & DLT do Peru (ABPE) está furiosa porque ninguém os consultou. Agora pedem que o Congresso abra diálogo com o ecossistema cripto para que as perspectivas do setor sejam ouvidas na regulação.
**O contexto regional:** O Peru não está sozinho nisso. O Brasil já planeja lançar sua CBDC em 2024, a Argentina aprovou futuros de Bitcoin na Matba Rofex, e o Reino Unido + Singapura estão colaborando em padrões globais de crypto. A América do Sul está montando seu próprio manual regulatório.
**O que vem:** A próxima batalha será ver como os exchanges peruanos reagem. Adaptam-se rapidamente ou isso gera atrito? Os olhos estão em saber se isso impede delitos financeiros ou apenas sufoca a inovação local.