1.796 bilhões em liquidações, capital global unindo-se para apresentar a "sinfonia da colheita de ervas daninhas".
Nas últimas 24 horas, o mercado caiu amplamente, com um total de 1,796 milhões de dólares em liquidações em toda a rede. Parece uma noite de pesadelo nos contratos, mas na verdade é apenas um pequeno episódio na grande peça do drama econômico global.
Os rendimentos da dívida pública dos EUA continuam a disparar, o capital global está sendo sugado pelo dólar, e os ativos de risco imediatamente tremem em conjunto. E o mercado europeu? Os dados de energia e manufatura continuam a ser modestos, e a velocidade de retirada de fundos é mais rápida do que o metrô de Frankfurt. Na Ásia, os mercados de capitais buscam estabilidade, com os fundos de proteção a arrastarem-se em massa para o dólar, deixando o mercado de criptomoedas à mercê das intempéries. Assim, a liquidação no mundo das criptomoedas deixou de ser apenas uma simples pressão técnica, mas sim um choque sincronizado na direção do fluxo de capital global. Em outras palavras, se o Federal Reserve franze a testa, o Banco Central Europeu espirra, e os bancos centrais asiáticos reviram os olhos, os players alavancados têm que entrar em cena para "pagar a escola".
A conclusão é simples: o mundo das criptomoedas não é uma ilha, mas sim um vórtice das ondas financeiras globais. Você se fixa nas linhas de K, mas se esquece de olhar para a curva da dívida americana, e no final só pode se tornar o fundo sonoro desta grande festa internacional de colheita de grãos.
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1.796 bilhões em liquidações, capital global unindo-se para apresentar a "sinfonia da colheita de ervas daninhas".
Nas últimas 24 horas, o mercado caiu amplamente, com um total de 1,796 milhões de dólares em liquidações em toda a rede. Parece uma noite de pesadelo nos contratos, mas na verdade é apenas um pequeno episódio na grande peça do drama econômico global.
Os rendimentos da dívida pública dos EUA continuam a disparar, o capital global está sendo sugado pelo dólar, e os ativos de risco imediatamente tremem em conjunto. E o mercado europeu? Os dados de energia e manufatura continuam a ser modestos, e a velocidade de retirada de fundos é mais rápida do que o metrô de Frankfurt. Na Ásia, os mercados de capitais buscam estabilidade, com os fundos de proteção a arrastarem-se em massa para o dólar, deixando o mercado de criptomoedas à mercê das intempéries.
Assim, a liquidação no mundo das criptomoedas deixou de ser apenas uma simples pressão técnica, mas sim um choque sincronizado na direção do fluxo de capital global. Em outras palavras, se o Federal Reserve franze a testa, o Banco Central Europeu espirra, e os bancos centrais asiáticos reviram os olhos, os players alavancados têm que entrar em cena para "pagar a escola".
A conclusão é simples: o mundo das criptomoedas não é uma ilha, mas sim um vórtice das ondas financeiras globais. Você se fixa nas linhas de K, mas se esquece de olhar para a curva da dívida americana, e no final só pode se tornar o fundo sonoro desta grande festa internacional de colheita de grãos.