A IA foi ensinada a respeitar as leis da física na química

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abstração da rede (interface única para todas as blockchains) rede de criptomoedas# A IA aprendeu a obedecer às leis da física na química

Cientistas do MIT desenvolveram um modelo de inteligência artificial chamado FlowER. Ele prevê com alta precisão os resultados de reações químicas, respeitando a lei fundamental da conservação da massa.

Segundo os autores do estudo, as tentativas anteriores de usar LLM para essas tarefas tiveram sucesso limitado. A IA frequentemente ignorava as leis da física e, durante os cálculos, podia "criar" novos átomos ou "remover" átomos existentes.

«Isto parece alquimia», explicou o cientista Junen Jung.

Segundo ele, ao contrário do ChatGPT, o modelo deles não apenas observa um conjunto de entradas e saídas, mas acompanha todas as etapas da transformação das substâncias.

Para resolver o problema, a equipe utilizou o método proposto ainda na década de 1970 — matriz de ligações e elétrons. A abordagem permite que o programa rastreie cada partícula carregada na reação, garantindo que nenhum átomo seja criado ou perdido.

O modelo FlowER foi treinado com uma base de dados do escritório de patentes dos EUA, que contém mais de um milhão de reações químicas. Segundo os desenvolvedores, o sistema já demonstra uma precisão igual ou superior em comparação com os análogos existentes.

O professor Connor Coley destacou que o resultado do trabalho ainda prova apenas a concepção. O modelo ainda não abrange algumas reações com metais e catalisadores, mas a equipe já está trabalhando nisso.

«Estamos incrivelmente entusiasmados por poder obter previsões tão confiáveis sobre os mecanismos químicos. O modelo conserva massa e elétrons», — acrescentou Koli.

O projeto está completamente aberto. O código, os modelos e os conjuntos de dados estão publicados no GitHub. Os desenvolvedores acreditam que o FlowER já é uma ferramenta útil para avaliar reações.

No futuro, o modelo pode encontrar aplicação na farmacêutica, na busca por novos materiais e em sistemas eletroquímicos.

Recordamos que, em 2026, a empresa tecnológica chinesa Kaiwa Technology de Guangzhou planeia apresentar um robô humanoide com um útero artificial na zona abdominal.

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