A lenta entrada do XRP no financiamento institucional acaba de receber mais um apoiador.
A empresa de blockchain focada em dados Flare anunciou na sexta-feira que a Everything Blockchain Inc. (OTC: EBZT), uma empresa listada nos EUA, assinou um memorando de entendimento para adotar a sua estrutura de finanças XRP (XRPFi) para rendimento de tesouraria corporativa.
A decisão ocorre meses depois que a VivoPower International PLC listada na Nasdaq (NASDAQ: VVPR) comprometeu $100 milhões em XRP para o ecossistema da Flare, tornando a EBZT apenas a segunda empresa pública a fazê-lo.
Os acordos marcam os primeiros passos na tentativa da Flare de transformar o XRP — historicamente um ativo que não gera rendimento — em um instrumento produtivo para instituições.
No centro da estrutura está o sistema "FAssets" da Flare, uma ponte sem confiança que proporciona funcionalidade de contratos inteligentes a tokens como XRP e bitcoin. Combinado com o Firelight, a camada de restaking da Flare, a configuração permite que as empresas convertam XRP em FXRP e o alocem em protocolos descentralizados de empréstimos, staking e liquidez.
“XRP, agora um ativo de aproximadamente 150 bilhões de dólares, tem sido um pilar das finanças digitais por mais de uma década, no entanto, as instituições tiveram poucas maneiras de torná-lo produtivo,” disse Hugo Philion, cofundador e CEO da Flare.
“A Flare altera isso ao permitir uma estrutura de rendimento não custodial, em conformidade e em cadeia, projetada para tesourarias corporativas. Com a VivoPower e agora a Everything Blockchain, as empresas públicas estão a validar que o XRPFi não é apenas um conceito, mas um padrão institucional emergente,” acrescentou.
A EBZT enquadrou a sua decisão como parte de uma mudança mais ampla na forma como as empresas públicas tratam os ativos de blockchain.
“Isto é sobre desbloquear a verdadeira utilidade financeira de ativos digitais como XRP, não apenas como detenção especulativa, mas como instrumentos que geram rendimento e que podem acumular ao longo do tempo,” disse Arthur Rozenberg, CEO da empresa. “Flare dá-nos os meios para fazer isso de uma forma que cumpre os padrões de governança, segurança e auditabilidade exigidos das empresas públicas.”
Por agora, o impulso do XRPFi continua pequeno em termos de dólares em comparação com os pilotos de tesouraria baseados em bitcoin ou ether.
Mas duas empresas cotadas a adotarem publicamente o modelo em menos de um ano dá ao XRP uma nova narrativa: menos sobre especulação, mais sobre rendimento, e potencialmente um passo em direção a balanços corporativos mais mainstream.
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Flare Lança Segunda Empresa Pública Para seu Framework DeFi XRP
A lenta entrada do XRP no financiamento institucional acaba de receber mais um apoiador.
A empresa de blockchain focada em dados Flare anunciou na sexta-feira que a Everything Blockchain Inc. (OTC: EBZT), uma empresa listada nos EUA, assinou um memorando de entendimento para adotar a sua estrutura de finanças XRP (XRPFi) para rendimento de tesouraria corporativa.
A decisão ocorre meses depois que a VivoPower International PLC listada na Nasdaq (NASDAQ: VVPR) comprometeu $100 milhões em XRP para o ecossistema da Flare, tornando a EBZT apenas a segunda empresa pública a fazê-lo.
Os acordos marcam os primeiros passos na tentativa da Flare de transformar o XRP — historicamente um ativo que não gera rendimento — em um instrumento produtivo para instituições.
No centro da estrutura está o sistema "FAssets" da Flare, uma ponte sem confiança que proporciona funcionalidade de contratos inteligentes a tokens como XRP e bitcoin. Combinado com o Firelight, a camada de restaking da Flare, a configuração permite que as empresas convertam XRP em FXRP e o alocem em protocolos descentralizados de empréstimos, staking e liquidez.
“XRP, agora um ativo de aproximadamente 150 bilhões de dólares, tem sido um pilar das finanças digitais por mais de uma década, no entanto, as instituições tiveram poucas maneiras de torná-lo produtivo,” disse Hugo Philion, cofundador e CEO da Flare.
“A Flare altera isso ao permitir uma estrutura de rendimento não custodial, em conformidade e em cadeia, projetada para tesourarias corporativas. Com a VivoPower e agora a Everything Blockchain, as empresas públicas estão a validar que o XRPFi não é apenas um conceito, mas um padrão institucional emergente,” acrescentou.
A EBZT enquadrou a sua decisão como parte de uma mudança mais ampla na forma como as empresas públicas tratam os ativos de blockchain.
“Isto é sobre desbloquear a verdadeira utilidade financeira de ativos digitais como XRP, não apenas como detenção especulativa, mas como instrumentos que geram rendimento e que podem acumular ao longo do tempo,” disse Arthur Rozenberg, CEO da empresa. “Flare dá-nos os meios para fazer isso de uma forma que cumpre os padrões de governança, segurança e auditabilidade exigidos das empresas públicas.”
Por agora, o impulso do XRPFi continua pequeno em termos de dólares em comparação com os pilotos de tesouraria baseados em bitcoin ou ether.
Mas duas empresas cotadas a adotarem publicamente o modelo em menos de um ano dá ao XRP uma nova narrativa: menos sobre especulação, mais sobre rendimento, e potencialmente um passo em direção a balanços corporativos mais mainstream.
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