Recentemente, o mundo institucional tem falado bastante sobre um conceito: RWA. O CEO da BlackRock afirmou diretamente que é "a maior invenção desde o método de contabilidade de competência". Como analista que estuda este setor há muito tempo, quero ser sincero: o RWA já está em um ponto crucial antes da explosão. Nos próximos três anos, é muito provável que se torne a pista mais lucrativa no ecossistema de criptomoedas. Entrar agora é como a onda do Ethereum em 2017, com um potencial de crescimento enorme.
Vamos esclarecer primeiro o que é o RWA. RWA é a abreviação de Real World Assets, que em português significa tokenização de ativos do mundo real. De forma simples: transformar ativos tradicionais como ações, títulos, imóveis e ouro, em formatos digitais negociáveis através da tecnologia blockchain.
Por que esse assunto é tão atraente? Um especialista do setor resumiu as cinco principais vantagens da tokenização: possibilidade de posse parcial, custos mais baixos, negociação global 24/7, maior transparência e maior liquidez. Essas características fazem do RWA uma ponte ideal entre o finanças tradicionais e o mercado de criptomoedas.
Então, por que grandes instituições estão investindo tanto no RWA, qual é a estratégia?
Primeiro, o tamanho do mercado é enorme. As ações, títulos e imóveis globais somam mais de dezenas de trilhões de dólares. Mesmo que apenas 1% desses ativos sejam tokenizados, isso poderia injetar centenas de bilhões de dólares de novos fundos no mercado de criptomoedas. Gigantes financeiros como BlackRock e JPMorgan certamente não querem perder essa oportunidade.
Em segundo lugar, o espaço regulatório é mais claro. O RWA, essencialmente, é a versão na blockchain de ativos tradicionais, o que facilita a compreensão e a aceitação pelos órgãos reguladores. Em comparação com ativos puramente virtuais, esses produtos apresentam um risco regulatório claramente menor.
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IronHeadMiner
· 15h atrás
A jogada da BlackRock é realmente bastante agressiva, mas, para ser honesto, a explosão do RWA vai depender mesmo da postura regulatória.
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zkNoob
· 15h atrás
RWA esta onda realmente tem potencial, mas a frase da BlackRock foi demais, está um pouco feio o jeito de falar haha
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ApeShotFirst
· 15h atrás
Que porra, mais RWA? Todo dia ouço as instituições falar sobre isso, é verdade mesmo, irmão?
Recentemente, o mundo institucional tem falado bastante sobre um conceito: RWA. O CEO da BlackRock afirmou diretamente que é "a maior invenção desde o método de contabilidade de competência". Como analista que estuda este setor há muito tempo, quero ser sincero: o RWA já está em um ponto crucial antes da explosão. Nos próximos três anos, é muito provável que se torne a pista mais lucrativa no ecossistema de criptomoedas. Entrar agora é como a onda do Ethereum em 2017, com um potencial de crescimento enorme.
Vamos esclarecer primeiro o que é o RWA. RWA é a abreviação de Real World Assets, que em português significa tokenização de ativos do mundo real. De forma simples: transformar ativos tradicionais como ações, títulos, imóveis e ouro, em formatos digitais negociáveis através da tecnologia blockchain.
Por que esse assunto é tão atraente? Um especialista do setor resumiu as cinco principais vantagens da tokenização: possibilidade de posse parcial, custos mais baixos, negociação global 24/7, maior transparência e maior liquidez. Essas características fazem do RWA uma ponte ideal entre o finanças tradicionais e o mercado de criptomoedas.
Então, por que grandes instituições estão investindo tanto no RWA, qual é a estratégia?
Primeiro, o tamanho do mercado é enorme. As ações, títulos e imóveis globais somam mais de dezenas de trilhões de dólares. Mesmo que apenas 1% desses ativos sejam tokenizados, isso poderia injetar centenas de bilhões de dólares de novos fundos no mercado de criptomoedas. Gigantes financeiros como BlackRock e JPMorgan certamente não querem perder essa oportunidade.
Em segundo lugar, o espaço regulatório é mais claro. O RWA, essencialmente, é a versão na blockchain de ativos tradicionais, o que facilita a compreensão e a aceitação pelos órgãos reguladores. Em comparação com ativos puramente virtuais, esses produtos apresentam um risco regulatório claramente menor.