A Casa Branca acaba de publicar uma nova ordem executiva direcionada às empresas de aconselhamento por procuração. O objetivo? Controlar a forma como estas entidades externas tentam influenciar as decisões corporativas em empresas cotadas em bolsa. Faz parte de um esforço mais amplo para reformular a dinâmica da governança corporativa e reduzir a influência externa no voto dos acionistas. Esta medida pode sinalizar uma mudança na forma como os quadros regulatórios tratam os intermediários de aconselhamento daqui em diante.
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LiquidationWatcher
· 12-12 01:05
Porra, mais uma vez restrição às agências de consultoria de proxy? A jogada da Casa Branca foi boa, querendo cortar diretamente a influência dessas intermediárias no voto dos acionistas
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CryptoGoldmine
· 12-12 01:03
A área de consultores agentes está sob controlo, o que indica uma redistribuição de poder. Do ponto de vista da capacidade de processamento do mercado de capitais, o ROI do poder de fala está a ser remodelado, e a batalha pelo direito de voto entre investidores individuais e institucionais está a intensificar-se.
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BearMarketGardener
· 12-12 01:00
O consultor autorizado foi manipulado, agora os investidores individuais têm ainda mais dificuldade em se unir.
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HodlKumamon
· 12-12 00:55
O consultor delegado foi alvo... Pelas informações, o impacto desse tipo de intermediário nos últimos cinco anos realmente aumentou, e essa ação da Casa Branca parece um pouco como uma tentativa de romper o monopólio da assimetria de informações, não?
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ChainDoctor
· 12-12 00:50
Esta operação... é o Governo dos EUA querendo restringir o poder das empresas de consultoria de agentes, com medo de que elas interfiram nas decisões das empresas cotadas. Em resumo, é uma disputa de interesses, vendo quem consegue controlar a influência sobre os direitos de voto.
A Casa Branca acaba de publicar uma nova ordem executiva direcionada às empresas de aconselhamento por procuração. O objetivo? Controlar a forma como estas entidades externas tentam influenciar as decisões corporativas em empresas cotadas em bolsa. Faz parte de um esforço mais amplo para reformular a dinâmica da governança corporativa e reduzir a influência externa no voto dos acionistas. Esta medida pode sinalizar uma mudança na forma como os quadros regulatórios tratam os intermediários de aconselhamento daqui em diante.