$BTC começou recentemente a desvincular-se claramente das ações norte-americanas, e também já não acompanha o ritmo de crescimento do M2 global.
Este conteúdo explica-te o motivo e o que deves fazer a seguir.
Primeiro, a subida das ações norte-americanas já não é um bull market de liquidez, mas sim um movimento independente liderado pela IA.
Este ano, o principal motor das bolsas norte-americanas não é o afrouxamento monetário, mas sim a explosão da indústria da IA. Enormes quantidades de capital estão a fluir para a Nvidia, Microsoft, chips de IA e centros de dados, sendo que a subida do S&P 500 é praticamente toda atribuída aos gigantes tecnológicos. Por isso, o bull market dos EUA é liderado pela IA, e não pela liquidez do mercado, o que naturalmente não impulsiona o BTC, levando a este desvincular.
Segundo, a relação entre o M2 e os preços dos ativos está a enfraquecer.
O crescimento do M2 global abrandou, e não entrou verdadeiramente no mercado cripto. Para onde foi o dinheiro? Uma parte entrou nas ações de IA dos EUA, outra parte foi para fundos monetários de dívida pública, e outra ainda para arbitragens de curto prazo. Portanto, é perfeitamente razoável que o BTC não tenha acompanhado o M2.
Terceiro, o aumento das taxas de juro no Japão está a mudar a estrutura global do capital.
Durante anos, as taxas ultra-baixas tornaram o iene na maior fonte de arbitragem do mundo. Agora que o Japão começou a subir as taxas, os investidores já não querem pedir emprestado ienes para comprar ativos de alto risco, levando ao encerramento dessas posições e ao aperto da liquidez global — os ativos de alta volatilidade são os primeiros a ser afetados, e o Bitcoin, naturalmente, sofre pressão vendedora.
Quarto, as expectativas do mercado sobre o ciclo de quatro anos do Bitcoin estão a influenciar negativamente o preço.
Muitos investidores acreditam que o próximo bear market chegará antes do próximo halving, e por isso optam por vender com antecedência e garantir lucros, reforçando ainda mais a desvinculação do BTC em relação aos ativos tradicionais de risco.
Ou seja: mercado independente de IA, M2 que não entra nas cripto, subida das taxas no Japão a drenar liquidez, e o mercado a antecipar o ciclo de quatro anos — tudo isto contribui para a desvinculação do Bitcoin das bolsas norte-americanas e da liquidez global na segunda metade deste ano.
O que devem então fazer os utilizadores de cripto para ganhar dinheiro daqui para a frente?
O essencial resume-se a três pontos.
Primeiro, deixa de analisar o mercado com as antigas referências. O BTC deixou de ser um ativo movido apenas por liquidez e passou a ser impulsionado por fatores macro e estruturais. O futuro não será de “bull market para todos”, mas sim de “para onde vai o capital, quem está a ter entrada líquida, quem está a perder liquidez”. Acertar na direção é mais importante do que acertar no índice.
Segundo, foca-te em dois tipos de ativos: Um são os setores com crescimento real e contínuo, como blockchains ligadas à IA, computação, dados e infraestruturas descentralizadas. Outro são ativos excessivamente penalizados que estão em contraciclo de política e liquidez — só vale a pena entrar quando surgirem sinais claros de consenso em mínimos, e não numa compra impulsiva.
Terceiro, gere bem o ritmo. A liquidez global está a apertar, ativos voláteis vão sofrer várias “limpezas”, por isso evita apostar tudo de uma vez — faz trades por intervalo, por ciclos, por eventos. Acertar na direção, na posição e no ritmo é a chave para lucrar.
Resumo: Não te prendas a lógicas antigas; segue o novo fluxo do capital, aproveita oportunidades estruturais e espera com paciência por grandes reversões de ciclo com maior grau de certeza. #十二月行情展望
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Já reparaste num fenómeno:
$BTC começou recentemente a desvincular-se claramente das ações norte-americanas,
e também já não acompanha o ritmo de crescimento do M2 global.
Este conteúdo explica-te o motivo e o que deves fazer a seguir.
Primeiro, a subida das ações norte-americanas já não é um bull market de liquidez, mas sim um movimento independente liderado pela IA.
Este ano, o principal motor das bolsas norte-americanas não é o afrouxamento monetário, mas sim a explosão da indústria da IA. Enormes quantidades de capital estão a fluir para a Nvidia, Microsoft, chips de IA e centros de dados, sendo que a subida do S&P 500 é praticamente toda atribuída aos gigantes tecnológicos. Por isso, o bull market dos EUA é liderado pela IA, e não pela liquidez do mercado, o que naturalmente não impulsiona o BTC, levando a este desvincular.
Segundo, a relação entre o M2 e os preços dos ativos está a enfraquecer.
O crescimento do M2 global abrandou, e não entrou verdadeiramente no mercado cripto. Para onde foi o dinheiro? Uma parte entrou nas ações de IA dos EUA, outra parte foi para fundos monetários de dívida pública, e outra ainda para arbitragens de curto prazo. Portanto, é perfeitamente razoável que o BTC não tenha acompanhado o M2.
Terceiro, o aumento das taxas de juro no Japão está a mudar a estrutura global do capital.
Durante anos, as taxas ultra-baixas tornaram o iene na maior fonte de arbitragem do mundo. Agora que o Japão começou a subir as taxas, os investidores já não querem pedir emprestado ienes para comprar ativos de alto risco, levando ao encerramento dessas posições e ao aperto da liquidez global — os ativos de alta volatilidade são os primeiros a ser afetados, e o Bitcoin, naturalmente, sofre pressão vendedora.
Quarto, as expectativas do mercado sobre o ciclo de quatro anos do Bitcoin estão a influenciar negativamente o preço.
Muitos investidores acreditam que o próximo bear market chegará antes do próximo halving, e por isso optam por vender com antecedência e garantir lucros, reforçando ainda mais a desvinculação do BTC em relação aos ativos tradicionais de risco.
Ou seja: mercado independente de IA, M2 que não entra nas cripto, subida das taxas no Japão a drenar liquidez, e o mercado a antecipar o ciclo de quatro anos — tudo isto contribui para a desvinculação do Bitcoin das bolsas norte-americanas e da liquidez global na segunda metade deste ano.
O que devem então fazer os utilizadores de cripto para ganhar dinheiro daqui para a frente?
O essencial resume-se a três pontos.
Primeiro, deixa de analisar o mercado com as antigas referências. O BTC deixou de ser um ativo movido apenas por liquidez e passou a ser impulsionado por fatores macro e estruturais. O futuro não será de “bull market para todos”, mas sim de “para onde vai o capital, quem está a ter entrada líquida, quem está a perder liquidez”. Acertar na direção é mais importante do que acertar no índice.
Segundo, foca-te em dois tipos de ativos:
Um são os setores com crescimento real e contínuo, como blockchains ligadas à IA, computação, dados e infraestruturas descentralizadas.
Outro são ativos excessivamente penalizados que estão em contraciclo de política e liquidez — só vale a pena entrar quando surgirem sinais claros de consenso em mínimos, e não numa compra impulsiva.
Terceiro, gere bem o ritmo. A liquidez global está a apertar, ativos voláteis vão sofrer várias “limpezas”, por isso evita apostar tudo de uma vez — faz trades por intervalo, por ciclos, por eventos. Acertar na direção, na posição e no ritmo é a chave para lucrar.
Resumo:
Não te prendas a lógicas antigas; segue o novo fluxo do capital, aproveita oportunidades estruturais e espera com paciência por grandes reversões de ciclo com maior grau de certeza.
#十二月行情展望