Quando o mercado entra numa tendência de queda, na realidade não existe apenas um método comum de avaliação, mas sim múltiplos sinais que podem ser utilizados como referência.
As linhas de tendência e as médias móveis pertencem à confirmação baseada em padrões — quando o preço se mantém consistentemente abaixo destas, indica que os vendedores estão no controlo.
Os suportes e resistências enfatizam mais a estrutura — quando há vários recuos que não conseguem ultrapassar zonas de mínimos anteriores, isso revela fraqueza do lado da compra.
Já a cruz da morte é um sinal clássico dos indicadores: quando a média móvel de curto prazo cruza para baixo a de longo prazo, significa que a tendência descendente tem elevada probabilidade de continuar.
Estes métodos não existem de forma isolada, mas sim confirmam-se uns aos outros. Os cenários realmente com elevada taxa de acerto nunca dependem de um único sinal, mas sim da convergência de linhas de tendência, médias móveis, estruturas e indicadores a apontar para a mesma conclusão — só assim se pode considerar a tendência de queda como confirmada.
Por outras palavras, avaliar a tendência não pode ser feito “num relance”, é necessário fechar o ciclo e cruzar vários métodos para validação.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Quando o mercado entra numa tendência de queda, na realidade não existe apenas um método comum de avaliação, mas sim múltiplos sinais que podem ser utilizados como referência.
As linhas de tendência e as médias móveis pertencem à confirmação baseada em padrões — quando o preço se mantém consistentemente abaixo destas, indica que os vendedores estão no controlo.
Os suportes e resistências enfatizam mais a estrutura — quando há vários recuos que não conseguem ultrapassar zonas de mínimos anteriores, isso revela fraqueza do lado da compra.
Já a cruz da morte é um sinal clássico dos indicadores: quando a média móvel de curto prazo cruza para baixo a de longo prazo, significa que a tendência descendente tem elevada probabilidade de continuar.
Estes métodos não existem de forma isolada, mas sim confirmam-se uns aos outros. Os cenários realmente com elevada taxa de acerto nunca dependem de um único sinal, mas sim da convergência de linhas de tendência, médias móveis, estruturas e indicadores a apontar para a mesma conclusão — só assim se pode considerar a tendência de queda como confirmada.
Por outras palavras, avaliar a tendência não pode ser feito “num relance”, é necessário fechar o ciclo e cruzar vários métodos para validação.