Um anúncio de parceria que à primeira vista parece comum, na verdade reflete uma nova abordagem dos tradicionais serviços financeiros para avançar sobre os ativos on-chain.
Avanço central: Dueto entre privacidade e conformidade
A SBI Digital Markets (divisão de ativos digitais institucionais do grupo japonês SBI) escolheu o protocolo de interoperabilidade entre cadeias CCIP da Chainlink como único parceiro de infraestrutura. Qual é o argumento central?
Privacidade: A funcionalidade de transacções privadas do CCIP permite ocultar informações sensíveis como o montante das transacções, contraparte e detalhes de liquidação. Em comparação com o sistema financeiro tradicional, é como transformar uma transacção bancária de um livro-razão público numa carta selada — os clientes institucionais deixam finalmente de se preocupar com a exposição total das suas operações on-chain.
Conformidade: O motor automático de conformidade da Chainlink (Automated Compliance Engine) consegue impor na blockchain políticas específicas de cada jurisdição. Simplificando, é como codificar as regras regulatórias de cada país directamente nos contratos inteligentes, garantindo que operações transfronteiriças cumprem automaticamente a legislação local.
Porque é que esta jogada surge agora?
Isto não é uma ideia descabida. Segundo previsões do sector, até 2030 haverá 100 biliões de dólares em activos tokenizados a nível mundial. Mas os obstáculos são claros:
Ecossistema blockchain fragmentado (cada cadeia segue o seu caminho)
Falta de uniformidade nos padrões regulatórios (o que é compliance no país A pode não servir no país B)
As reais necessidades institucionais de privacidade e segurança on-chain têm sido gravemente subestimadas
A iniciativa da SBI acerta em cheio neste ponto. Através da camada unificadora de interoperabilidade do CCIP, as instituições podem operar em múltiplas cadeias de forma fluida, garantindo ao mesmo tempo segurança e conformidade — algo fundamental para a Ásia-Pacífico se afirmar como centro de RWA.
O que dizem os dados on-chain?
O token nativo da Chainlink, LINK, tem estado em destaque:
Em 2025, mais de 11% do fornecimento circulante foi retirado por detentores de longo prazo (forte sinal de HODL)
Apesar da volatilidade do preço, os dados on-chain mostram um aumento do interesse institucional
Analistas prevêem que, com o lançamento de aplicações institucionais e novas tecnologias, poderá surgir uma nova vaga de atenção
O que se segue
A Chainlink continua a reforçar o seu arsenal:
CRE (Ambiente de Execução): já está disponível, coordenando vários serviços
CC (Computação Confidencial): previsto para 2026, vai suportar fundos tokenizados, empréstimos privados e outros cenários avançados
Estas melhorias aumentam exponencialmente a atractividade para clientes institucionais — de “pode ser usado” para “pode ser usado com confiança”.
Nota final
O significado desta parceria não reside tanto na tecnologia do CCIP em si, mas sim em quem a utiliza e como a utiliza. Com o peso institucional da SBI, um gigante financeiro japonês, aliado à solidez da infraestrutura da Chainlink, está a ser criada uma nova regra do jogo institucional para o mercado de RWA. Quando mais instituições aderirem e a tokenização ganhar escala, esta parceria será lembrada como um verdadeiro divisor de águas para o sector.
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A japonesa SBI une forças com a Chainlink: a chave para a conformidade institucional dos RWA
Um anúncio de parceria que à primeira vista parece comum, na verdade reflete uma nova abordagem dos tradicionais serviços financeiros para avançar sobre os ativos on-chain.
Avanço central: Dueto entre privacidade e conformidade
A SBI Digital Markets (divisão de ativos digitais institucionais do grupo japonês SBI) escolheu o protocolo de interoperabilidade entre cadeias CCIP da Chainlink como único parceiro de infraestrutura. Qual é o argumento central?
Privacidade: A funcionalidade de transacções privadas do CCIP permite ocultar informações sensíveis como o montante das transacções, contraparte e detalhes de liquidação. Em comparação com o sistema financeiro tradicional, é como transformar uma transacção bancária de um livro-razão público numa carta selada — os clientes institucionais deixam finalmente de se preocupar com a exposição total das suas operações on-chain.
Conformidade: O motor automático de conformidade da Chainlink (Automated Compliance Engine) consegue impor na blockchain políticas específicas de cada jurisdição. Simplificando, é como codificar as regras regulatórias de cada país directamente nos contratos inteligentes, garantindo que operações transfronteiriças cumprem automaticamente a legislação local.
Porque é que esta jogada surge agora?
Isto não é uma ideia descabida. Segundo previsões do sector, até 2030 haverá 100 biliões de dólares em activos tokenizados a nível mundial. Mas os obstáculos são claros:
A iniciativa da SBI acerta em cheio neste ponto. Através da camada unificadora de interoperabilidade do CCIP, as instituições podem operar em múltiplas cadeias de forma fluida, garantindo ao mesmo tempo segurança e conformidade — algo fundamental para a Ásia-Pacífico se afirmar como centro de RWA.
O que dizem os dados on-chain?
O token nativo da Chainlink, LINK, tem estado em destaque:
O que se segue
A Chainlink continua a reforçar o seu arsenal:
Estas melhorias aumentam exponencialmente a atractividade para clientes institucionais — de “pode ser usado” para “pode ser usado com confiança”.
Nota final
O significado desta parceria não reside tanto na tecnologia do CCIP em si, mas sim em quem a utiliza e como a utiliza. Com o peso institucional da SBI, um gigante financeiro japonês, aliado à solidez da infraestrutura da Chainlink, está a ser criada uma nova regra do jogo institucional para o mercado de RWA. Quando mais instituições aderirem e a tokenização ganhar escala, esta parceria será lembrada como um verdadeiro divisor de águas para o sector.