Após revisar todos os dados do BTC desde 2015 até o presente, houve um total de 12 vezes em que a linha MA50 cruzou para baixo a MA200. O que é notável é que, ao agrupar essas ocorrências com base na posição do preço no momento em que ocorreram, os padrões se separaram em 2 grupos completamente diferentes com uma probabilidade muito clara.
Grupo 1 – Preço Não Está Na Parte Inferior Quando Acontece Death Cross (9 vez )
Neste grupo, quando o MA50 cruza para baixo do MA200, o preço não cria um novo fundo, geralmente é:
Está em um ritmo de recuperação técnica, ou o ritmo de recuperação acabou de terminar e está se preparando para descer novamente, mas ainda não quebrou o fundo anterior.
Resultado:
5/9 vezes o preço continua a cair profundamente, prolongando a tendência de queda. 4/9 vezes o preço recuperou, mas a proporção ainda inclina-se para a tendência de queda.
Em resumo:
➡️ A Cruz da Morte não aparece no fundo → A probabilidade de queda é maior do que a de aumento.
Grupo 2 – Preço Está No Ou Perto Do Novo Fundo Quando O Death Cross Aparece (3 vezes)
Este é o grupo para sinais completamente diferentes.
As 3 vezes têm uma característica em comum:
O cruzamento ocorre exatamente na região de fundo ou cria um novo fundo no momento certo da Cruz da Morte. Nos 0–2 candles seguintes, o preço ainda varre um fundo mais baixo. E depois disso, o preço entra em um forte movimento de alta.
O interessante é que as 3 vezes coincidem com um padrão de tempo semelhante:
MA50 vai cruzar para cima do MA200 novamente (Golden Cross) após cerca de 42 sessões de negociação. O preço irá quebrar o topo mais próximo após cerca de 50 sessões.
Em suma:
➡️ A Cruz da Morte aparece exatamente no fundo → A probabilidade de reversão aumenta muito.
Qual grupo pertence o último Death Cross em 16/11/2025?
A surpresa é que desta vez o BTC caiu exatamente no segundo grupo:
MA50 cruzou para baixo do MA200 exatamente na nova zona de fundo da tendência de baixa, o padrão de preço se ajusta quase perfeitamente a 3 casos históricos que levaram a fortes altas posteriormente.
Com base em estatísticas históricas, a forma Death Cross quando o preço está no fundo geralmente não tem um significado negativo, mas pelo contrário:
➡️ Isso pode ser um sinal precoce de uma estrutura de reversão alta.
Conclusão
Embora a Death Cross sempre cause um sentimento de confusão, se analisarmos cuidadosamente o contexto, nem sempre é algo negativo. No caso do BTC em novembro de 2025, os dados históricos mostram que este padrão é muito provavelmente um sinal de fundo e de preparação para uma recuperação.
Claro, o mercado ainda depende de muitos outros fatores, como liquidez, dinâmica de fluxo de caixa e a estrutura de preços atual. Mas, considerando a probabilidade com base em dados passados, o sinal desta vez não é tão assustador quanto o seu nome sugere, e até implica uma conotação mais positiva do que pensamos.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Resumo de Dados de 2015 até agora: 12 vezes o Death Cross apareceu
Após revisar todos os dados do BTC desde 2015 até o presente, houve um total de 12 vezes em que a linha MA50 cruzou para baixo a MA200. O que é notável é que, ao agrupar essas ocorrências com base na posição do preço no momento em que ocorreram, os padrões se separaram em 2 grupos completamente diferentes com uma probabilidade muito clara.
Grupo 1 – Preço Não Está Na Parte Inferior Quando Acontece Death Cross (9 vez ) Neste grupo, quando o MA50 cruza para baixo do MA200, o preço não cria um novo fundo, geralmente é: Está em um ritmo de recuperação técnica, ou o ritmo de recuperação acabou de terminar e está se preparando para descer novamente, mas ainda não quebrou o fundo anterior. Resultado: 5/9 vezes o preço continua a cair profundamente, prolongando a tendência de queda. 4/9 vezes o preço recuperou, mas a proporção ainda inclina-se para a tendência de queda. Em resumo: ➡️ A Cruz da Morte não aparece no fundo → A probabilidade de queda é maior do que a de aumento. Grupo 2 – Preço Está No Ou Perto Do Novo Fundo Quando O Death Cross Aparece (3 vezes) Este é o grupo para sinais completamente diferentes. As 3 vezes têm uma característica em comum: O cruzamento ocorre exatamente na região de fundo ou cria um novo fundo no momento certo da Cruz da Morte. Nos 0–2 candles seguintes, o preço ainda varre um fundo mais baixo. E depois disso, o preço entra em um forte movimento de alta. O interessante é que as 3 vezes coincidem com um padrão de tempo semelhante: MA50 vai cruzar para cima do MA200 novamente (Golden Cross) após cerca de 42 sessões de negociação. O preço irá quebrar o topo mais próximo após cerca de 50 sessões. Em suma: ➡️ A Cruz da Morte aparece exatamente no fundo → A probabilidade de reversão aumenta muito. Qual grupo pertence o último Death Cross em 16/11/2025? A surpresa é que desta vez o BTC caiu exatamente no segundo grupo: MA50 cruzou para baixo do MA200 exatamente na nova zona de fundo da tendência de baixa, o padrão de preço se ajusta quase perfeitamente a 3 casos históricos que levaram a fortes altas posteriormente. Com base em estatísticas históricas, a forma Death Cross quando o preço está no fundo geralmente não tem um significado negativo, mas pelo contrário: ➡️ Isso pode ser um sinal precoce de uma estrutura de reversão alta. Conclusão Embora a Death Cross sempre cause um sentimento de confusão, se analisarmos cuidadosamente o contexto, nem sempre é algo negativo. No caso do BTC em novembro de 2025, os dados históricos mostram que este padrão é muito provavelmente um sinal de fundo e de preparação para uma recuperação. Claro, o mercado ainda depende de muitos outros fatores, como liquidez, dinâmica de fluxo de caixa e a estrutura de preços atual. Mas, considerando a probabilidade com base em dados passados, o sinal desta vez não é tão assustador quanto o seu nome sugere, e até implica uma conotação mais positiva do que pensamos.