O Uruguai acabou de oficializar o que muitos esperavam: após mais de 24 meses de idas e vindas legislativas, o país latino-americano finalmente aprovou seu quadro regulatório para criptomoedas.
O que muda agora
A nova lei reconhece oficialmente as criptomoedas como ativos virtuais e encarrega o Banco Central do Uruguai (BCU) da supervisão de todas as empresas que queiram operar no setor. Basicamente, o BCU será quem emitirá as licenças operacionais para exchanges, wallets, mineradores e qualquer outro fornecedor de serviços cripto que seja considerado VASP (Fornecedor de Serviços de Ativos Virtuais).
O interessante: a Superintendência de Serviços Financeiros (SSF) terá que identificar e classificar quem se enquadra nesta categoria e quem não.
O que ninguém esperava
A lei não apenas regulou o óbvio. Também reformou as leis de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo para incluir ativos virtuais sob supervisão, e o mais inovador: introduziu o conceito de valores descentralizados (emissões cripto de segurança) que podem ser emitidos, armazenados e negociados através de tecnologia blockchain.
Por que importa
O Uruguai agora se posiciona como um dos países líderes da América Latina em matéria cripto. Não só reconhece o setor, mas também o integra no seu sistema financeiro formal com regras claras. Enquanto outros países ainda discutem, o Uruguai já está jogando o jogo.
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Uruguai dá o passo: Aprova a Lei Cripto após dois anos de debate
O Uruguai acabou de oficializar o que muitos esperavam: após mais de 24 meses de idas e vindas legislativas, o país latino-americano finalmente aprovou seu quadro regulatório para criptomoedas.
O que muda agora
A nova lei reconhece oficialmente as criptomoedas como ativos virtuais e encarrega o Banco Central do Uruguai (BCU) da supervisão de todas as empresas que queiram operar no setor. Basicamente, o BCU será quem emitirá as licenças operacionais para exchanges, wallets, mineradores e qualquer outro fornecedor de serviços cripto que seja considerado VASP (Fornecedor de Serviços de Ativos Virtuais).
O interessante: a Superintendência de Serviços Financeiros (SSF) terá que identificar e classificar quem se enquadra nesta categoria e quem não.
O que ninguém esperava
A lei não apenas regulou o óbvio. Também reformou as leis de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo para incluir ativos virtuais sob supervisão, e o mais inovador: introduziu o conceito de valores descentralizados (emissões cripto de segurança) que podem ser emitidos, armazenados e negociados através de tecnologia blockchain.
Por que importa
O Uruguai agora se posiciona como um dos países líderes da América Latina em matéria cripto. Não só reconhece o setor, mas também o integra no seu sistema financeiro formal com regras claras. Enquanto outros países ainda discutem, o Uruguai já está jogando o jogo.