De acordo com as previsões de mercado, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) do Canadá em setembro pode subir 2,3% em relação ao ano anterior, superando a meta de 2% do Banco Central e também acima dos 1,9% de agosto. Embora possa haver uma queda de 0,1% em relação ao mês anterior, o nível geral de inflação ainda se mantém elevado. Estes dados serão divulgados na terça-feira pela Statistics Canada.
Esta expectativa apresenta um desafio de política para o Banco Central do Canadá (BoC). O Banco Central inicialmente considerou reduzir a taxa de juros em 25 pontos base para 2,25% na reunião de 29 de outubro para estimular a economia, mas a recuperação dos preços pode forçá-los a adotar uma postura mais cautelosa.
O governador do Banco Central do Canadá, Tiff Macklem, afirmou anteriormente que os sinais de inflação atuais são complexos e que a decisão política será "baseada em dados". Ele enfatizou que, se os riscos aumentarem, o Banco Central ainda tomará as ações necessárias.
Analistas apontam que o Banco Central do Canadá irá focar nos três principais indicadores: o CPI truncado, o CPI mediano e o CPI geral. Os dois primeiros permanecem em cerca de 3%, indicando que a pressão sobre os preços ainda existe.
No mercado de câmbio, os investidores estão a acompanhar de perto a evolução da taxa de câmbio do dólar/canadense. A análise de mercado sugere que, se a taxa de câmbio ultrapassar 1.3960 (média móvel de 200 dias), poderá subir até 1.4080 ou 1.4414. Por outro lado, se cair abaixo da faixa de 1.3860-1.3780, poderá recuar até 1.3726 ou até 1.3556.
De modo geral, se o CPI estiver acima do esperado, isso sustentará o dólar canadense a curto prazo, mas também pode forçar o Banco Central a desacelerar o ritmo de cortes nas taxas de juros. Por outro lado, se a inflação enfraquecer, isso pode reforçar as expectativas de cortes nas taxas de juros, e a taxa de câmbio dólar canadense/dólar americano pode subir.
Os dados de inflação desta vez podem ser um ponto de viragem para o mercado. Se o IPC for melhor do que o esperado, o dólar canadense pode ter um breve aumento. No entanto, se os dados forem fracos, as políticas de flexibilização do Federal Reserve e do Banco Central do Canadá podem desencadear uma nova onda de movimentos no mercado. Independentemente do resultado, isso terá um impacto significativo nas políticas econômicas do Canadá e no mercado de câmbio.
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ChainBrain
· 6h atrás
又到了em alta cair的时候
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StealthMoon
· 11h atrás
Tendência de alta e baixa é invisível, pura aposta
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PumpDetector
· 11h atrás
não vou jogar o jogo deles. dinheiro inteligente já se posicionou para isso há semanas
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AirdropDreamer
· 12h atrás
Média de especialistas financeiros por pessoa no círculo de criptomoedas
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ImpermanentPhobia
· 12h atrás
Dia a dia armadilha de bonecas políticas A inflação é apenas um cúmplice
De acordo com as previsões de mercado, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) do Canadá em setembro pode subir 2,3% em relação ao ano anterior, superando a meta de 2% do Banco Central e também acima dos 1,9% de agosto. Embora possa haver uma queda de 0,1% em relação ao mês anterior, o nível geral de inflação ainda se mantém elevado. Estes dados serão divulgados na terça-feira pela Statistics Canada.
Esta expectativa apresenta um desafio de política para o Banco Central do Canadá (BoC). O Banco Central inicialmente considerou reduzir a taxa de juros em 25 pontos base para 2,25% na reunião de 29 de outubro para estimular a economia, mas a recuperação dos preços pode forçá-los a adotar uma postura mais cautelosa.
O governador do Banco Central do Canadá, Tiff Macklem, afirmou anteriormente que os sinais de inflação atuais são complexos e que a decisão política será "baseada em dados". Ele enfatizou que, se os riscos aumentarem, o Banco Central ainda tomará as ações necessárias.
Analistas apontam que o Banco Central do Canadá irá focar nos três principais indicadores: o CPI truncado, o CPI mediano e o CPI geral. Os dois primeiros permanecem em cerca de 3%, indicando que a pressão sobre os preços ainda existe.
No mercado de câmbio, os investidores estão a acompanhar de perto a evolução da taxa de câmbio do dólar/canadense. A análise de mercado sugere que, se a taxa de câmbio ultrapassar 1.3960 (média móvel de 200 dias), poderá subir até 1.4080 ou 1.4414. Por outro lado, se cair abaixo da faixa de 1.3860-1.3780, poderá recuar até 1.3726 ou até 1.3556.
De modo geral, se o CPI estiver acima do esperado, isso sustentará o dólar canadense a curto prazo, mas também pode forçar o Banco Central a desacelerar o ritmo de cortes nas taxas de juros. Por outro lado, se a inflação enfraquecer, isso pode reforçar as expectativas de cortes nas taxas de juros, e a taxa de câmbio dólar canadense/dólar americano pode subir.
Os dados de inflação desta vez podem ser um ponto de viragem para o mercado. Se o IPC for melhor do que o esperado, o dólar canadense pode ter um breve aumento. No entanto, se os dados forem fracos, as políticas de flexibilização do Federal Reserve e do Banco Central do Canadá podem desencadear uma nova onda de movimentos no mercado. Independentemente do resultado, isso terá um impacto significativo nas políticas econômicas do Canadá e no mercado de câmbio.