A controvérsia ambiental do Bitcoin e a Caveira de Satoshi
O fundador de uma conhecida empresa blockchain esclareceu recentemente que a sua companhia não financiou a campanha "Change the Code", lançada há alguns anos por organizações ambientais juntamente com a Greenpeace. Esta campanha visava que os desenvolvedores de Bitcoin abandonassem o método de consenso Prova de Trabalho (PoW), conhecido pelo seu alto consumo energético.
O empresário explicou que apoiou pessoalmente esta iniciativa, pelo que não deve ser considerada uma ação corporativa. Também reconheceu que Bitcoin tem mostrado avanços na vertente energética.
Avanços no uso de energias renováveis
Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, os mineradores de Bitcoin estão progressivamente adotando fontes renováveis como a nuclear e eólica, além de aproveitar o excesso energético de usinas hidrelétricas e o gás que normalmente seria desperdiçado na combustão.
"No início de 2023, quando financiei a campanha, queria ver se o Bitcoin podia capturar ar diretamente. A campanha não funcionou, e tudo bem! É importante esclarecer: a minha empresa não financiou esta iniciativa", comentou o empresário nas redes sociais.
A Caveira de Satoshi como símbolo ambiental
A instalação "Caveira de Satoshi" da Greenpeace foi criada para evidenciar o risco ambiental do mecanismo de consenso do Bitcoin. Esta obra artística, composta de resíduos eletrônicos, cabos e placas de circuito, reapareceu durante a conferência Bitcoin 2025 em Las Vegas e atualmente está em exibição no Museu do Bitcoin em Nashville.
O empresário considera positivo que a "Caveira de Satoshi" sirva como um lembrete sobre a importância da proteção ambiental e da inovação no ecossistema cripto.
Debate sobre o futuro energético do Bitcoin
Já desde 2021, vários desenvolvedores recomendavam que Bitcoin migrasse para um algoritmo de consenso Prova de Participação (PoS), argumentando que isso diminuiria significativamente a pegada de carbono da mineração e fortaleceria a posição de Bitcoin em relação a outras criptomoedas.
No entanto, a comunidade Bitcoin tem permanecido firme na sua defesa do PoW, sustentando que este mecanismo é essencial para garantir a segurança e descentralização da rede. O debate sobre o impacto ambiental do Bitcoin continua em vigor, enquanto continuam a surgir inovações orientadas a melhorar a sua eficiência energética.
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A controvérsia ambiental do Bitcoin e a Caveira de Satoshi
O fundador de uma conhecida empresa blockchain esclareceu recentemente que a sua companhia não financiou a campanha "Change the Code", lançada há alguns anos por organizações ambientais juntamente com a Greenpeace. Esta campanha visava que os desenvolvedores de Bitcoin abandonassem o método de consenso Prova de Trabalho (PoW), conhecido pelo seu alto consumo energético.
O empresário explicou que apoiou pessoalmente esta iniciativa, pelo que não deve ser considerada uma ação corporativa. Também reconheceu que Bitcoin tem mostrado avanços na vertente energética.
Avanços no uso de energias renováveis
Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, os mineradores de Bitcoin estão progressivamente adotando fontes renováveis como a nuclear e eólica, além de aproveitar o excesso energético de usinas hidrelétricas e o gás que normalmente seria desperdiçado na combustão.
"No início de 2023, quando financiei a campanha, queria ver se o Bitcoin podia capturar ar diretamente. A campanha não funcionou, e tudo bem! É importante esclarecer: a minha empresa não financiou esta iniciativa", comentou o empresário nas redes sociais.
A Caveira de Satoshi como símbolo ambiental
A instalação "Caveira de Satoshi" da Greenpeace foi criada para evidenciar o risco ambiental do mecanismo de consenso do Bitcoin. Esta obra artística, composta de resíduos eletrônicos, cabos e placas de circuito, reapareceu durante a conferência Bitcoin 2025 em Las Vegas e atualmente está em exibição no Museu do Bitcoin em Nashville.
O empresário considera positivo que a "Caveira de Satoshi" sirva como um lembrete sobre a importância da proteção ambiental e da inovação no ecossistema cripto.
Debate sobre o futuro energético do Bitcoin
Já desde 2021, vários desenvolvedores recomendavam que Bitcoin migrasse para um algoritmo de consenso Prova de Participação (PoS), argumentando que isso diminuiria significativamente a pegada de carbono da mineração e fortaleceria a posição de Bitcoin em relação a outras criptomoedas.
No entanto, a comunidade Bitcoin tem permanecido firme na sua defesa do PoW, sustentando que este mecanismo é essencial para garantir a segurança e descentralização da rede. O debate sobre o impacto ambiental do Bitcoin continua em vigor, enquanto continuam a surgir inovações orientadas a melhorar a sua eficiência energética.