Santander acende o banking cripto: Openbank lança negociação a retalho na Alemanha, com expansão para ...

Mudança no setor bancário europeu: o Banco Santander, através do seu banco digital Openbank, ativou a negociação de criptomoedas para clientes de retalho na Alemanha, com expansão para a Espanha prevista nas próximas semanas. O momento é significativo: a iniciativa alinha-se com o quadro MiCA da União Europeia, que clarifica o acesso a serviços de criptomoedas e introduz padrões comuns.

De acordo com os dados recolhidos pela nossa equipa editorial e confirmados pelo comunicado de imprensa do Banco Santander de setembro de 2025, a oferta inclui taxas de transação de 1,49% e sem taxas de custódia, condições que podem ser verificadas diretamente no comunicado oficial.

Os analistas da indústria observam que a implementação do MiCA, aprovada em 2023, criou o quadro regulatório que torna possíveis as implementações transnacionais. A Openbank também afirma que a sua plataforma já oferece mais de 3.000 ações, mais de 3.000 fundos e mais de 2.000 ETFs, dados úteis para avaliar o alcance da integração entre serviços tradicionais e novos ativos digitais.

Token no lançamento: Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Litecoin (LTC), Polygon (POL), e Cardano (ADA)

Taxas: 1,49% por transação (mínimo 1 euro) – sem taxas de custódia

Lançamento: ativo para clientes na Alemanha; expansão na Espanha está planejada para as próximas semanas

O que foi ativado: O âmbito da oferta

O Openbank abriu aos clientes alemães a negociação de cinco criptomoedas diretamente a partir da aplicação e plataforma web do banco, mantendo operações dentro do ecossistema existente. Na prática, o acesso está integrado na área de investimento já disponível, com ordens executadas através de mecanismos de negociação instantânea e relatórios alinhados com os requisitos de conformidade europeus. Neste contexto, a experiência foca na continuidade de uso e em controles formalizados.

Preços e Condições: Quanto Custa Trocar

Taxa de transação: 1,49% (mínimo de 1 euro por transação)

Custódia: não se espera taxa de custódia

Funcionalidades em desenvolvimento: conversão direta de cripto para cripto e expansão da lista de tokens, com um roteiro a ser definido.

Por que é relevante para o mercado da UE

A entrada de um jogador como o Banco Santander no comércio de criptomoedas de retalho posiciona um grande banco europeu entre as primeiras instituições a oferecer serviços de ativos digitais em conformidade com o quadro MiCA. De facto, os utilizadores podem operar num ambiente regulado que reduz as disparidades regulatórias entre os estados e promove a integração dos serviços de criptomoedas com contas e carteiras tradicionais. Dito isto, o avanço regulatório continua a ser um fator chave para a escalabilidade da oferta.

Oferta na Alemanha: tokens, integração e limites operacionais

Na Alemanha, a proposta foca em cinco criptomoedas de alta capitalização, com operações em euros e verificações de KYC padrão. Tal como acontece com outros serviços bancários digitais, existem limites operacionais em vigor para proteger os clientes, juntamente com conjuntos de relatórios fiscais úteis para declarações de imposto de renda. Deve-se notar que a expansão para a Espanha está em preparação e será acompanhada por um aumento gradual na gama de tokens disponíveis, de acordo com a demanda.

Contexto Competitivo: Bancos e Fintechs Colocados à Prova

O lançamento ocorre num contexto em que bancos tradicionais e operadores de fintech convergem em modelos semelhantes. Na Alemanha, instituições como o Commerzbank e o Deutsche Bank anunciaram iniciativas sobre custódia de ativos digitais e tokenização para o período de 2023 a 2025, enquanto aplicações como a Revolut e a N26 oferecem soluções de criptomoedas integradas. A proposta do Openbank, por outro lado, foca em segurança regulatória aprimorada, extensa integração com contas existentes e rigorosos processos de conformidade; no entanto, a concorrência continua intensa.

Como Funcionam os Serviços de Cripto para Retalho

No modelo de bancos digitais, a experiência do usuário integra carteiras internas, execução rápida de ordens e relatórios detalhados. Geralmente, os bancos aplicam taxas e spreads, realizam verificações KYC/AML e definem limites operacionais para mitigar riscos. Neste contexto, a proposta da Openbank inclui um conjunto inicial de tokens com a intenção de escalar a oferta com base na demanda e ajustes regulatórios, mantendo a continuidade com os processos bancários existentes.

Riscos, proteções e impostos: o que ter em mente

Volatilidade: os preços das criptomoedas podem experimentar alterações significativas em curtos períodos de tempo.

Proteção ao consumidor: embora o MiCA tenha como objetivo melhorar a transparência e a governança, não elimina completamente os riscos de mercado.

Impostos: o tratamento fiscal varia com base no país de residência; para mais detalhes, consulte o Bundeszentralamt für Steuern (DE) e a Agencia Tributaria (ES).

Roteiro e Próximos Passos

Lançamento: ativação já operacional na Alemanha, com extensão planejada na Espanha nas próximas semanas.

Novos ativos: expansão da lista de tokens com base na liquidez, conformidade e demanda do varejo.

Características adicionais: avaliação da conversão direta entre tokens e implementação de ferramentas adicionais de gestão de risco.

Atribuição Atual da Plataforma Openbank

Consultor Robo Automatizado

Acesso a mais de 3.000 ações

Mais de 3.000 fundos de mais de 120 gestores de ativos

Mais de 2.000 ETFs

Plataforma de corretagem equipada com ferramentas de análise para monitorizar alvos de preços numa ampla gama de ações (descrição informativa; especificações técnicas não detalhadas)

Estrutura Regulamentar: MiCA como um Facilitador

Com o MiCA, a UE introduziu regras uniformes para emissores, serviços e transparência dos criptoativos, reduzindo a fragmentação regulatória a nível nacional. Isso permite que os bancos integrem ativos digitais em uma oferta de varejo uniforme em todo o território europeu, facilitando processos e controles.

Em resumo

A estreia do comércio de criptomoedas ao detalhe pela Openbank na Alemanha, com uma expansão para Espanha em breve, marca um passo importante para a integração das criptomoedas no sistema bancário europeu. A oferta, que combina condições de preços competitivos com um ambiente regulamentado integrado com serviços tradicionais, pode ser crucial para capturar a confiança e o interesse dos usuários. No entanto, o contexto permanece dinâmico e caracterizado por uma forte concorrência entre instituições bancárias e fintechs.

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