O economista-chefe do KfW, Dirk Schumacher, afirmou em um relatório que os mercados financeiros podem aumentar a pressão sobre o futuro governo francês, forçando-o a ajustar suas políticas. Embora a demissão do primeiro-ministro Borne estivesse prevista, esse evento ainda aumentou significativamente a incerteza sobre a futura política econômica da França. Ele observou que atualmente é difícil imaginar que, independentemente de novas eleições serem realizadas, um novo governo consiga implementar uma séria consolidação das finanças públicas. "Antes que um governo de coalizão disposto a cooperar seja encontrado, pode ser necessário um maior pressão dos mercados financeiros, refletida em uma taxa de juros mais alta." Ele acrescentou que, antes disso, a tensão nos mercados financeiros continuará alta.