De acordo com o grupo, o CEO e fundador da MANTRA, John Patrick Mullin, está queimando todo o seu lote de 150 milhões de tokens OM — no valor de cerca de 87 milhões de dólares ao preço atual — em um esforço para restaurar a confiança após a queda histórica de 90% deste token na semana passada. Esta ação ocorre enquanto o OM é negociado a 0,5832 dólares, uma diminuição de 90,4% nas últimas duas semanas.
A crise do token OM impulsiona a MANTRA a reduzir a oferta através da queima em massa.
O post no blog do grupo afirma que a queima será totalmente verificada através do hash da transação na cadeia, removendo permanentemente 150 milhões de OM da circulação, reduzindo a oferta total de 1,82 bilhões para 1,67 bilhões. Mullin e a equipe do projeto enfatizaram que esta ação está em linha com o compromisso de "reconstruir a confiança" e promover a visão da MANTRA de um "ecossistema financeiro confiável e acessível".
Os tokens, inicialmente staked quando o mainnet foi lançado em outubro de 2024, serão totalmente unstaked no dia 29 de abril e enviados para um endereço de burn. A MANTRA explicou ainda que a equipe também está negociando com parceiros para burn mais 150 milhões de OM, o que pode reduzir a oferta total em 300 milhões de tokens.
A redução de tokens visa estabilizar a economia do projeto, com a taxa de títulos a cair de 31,47% para 25,30%, promovendo recompensas de staking. Além disso, no dia 19 de abril, a MANTRA lançou um painel em tempo real para melhorar a transparência, exibindo a oferta de EVM e mainnet, o número de carteiras detentoras e dados onchain de OM.
O grupo comprometeu-se a implementar em breve "funcionalidades adicionais", para atender à necessidade dos investidores por clareza após o colapso. A queda do token inicial levantou acusações de venda a descoberto por insiders ou grupos, que a MANTRA e os parceiros envolvidos negaram veementemente. Mullin e a equipe culpam a "liquidação imprudente" das plataformas de negociação.
Com o valor de mercado da OM evaporando US$ 5 bilhões desde então, os cortes drásticos de fornecimento da MANTRA e a pressão pela transparência marcam um teste importante para o projeto (RWA) focado em ativos do mundo real. A comunidade cripto agora está observando se essas medidas podem restaurar a confiança — ou se os problemas ainda são muito profundos para este projeto. Nas últimas 24 horas, a OM conseguiu crescer 2% face ao dólar.
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Double Burn do MANTRA: 300 milhões de tokens OM serão destruídos após o colapso
De acordo com o grupo, o CEO e fundador da MANTRA, John Patrick Mullin, está queimando todo o seu lote de 150 milhões de tokens OM — no valor de cerca de 87 milhões de dólares ao preço atual — em um esforço para restaurar a confiança após a queda histórica de 90% deste token na semana passada. Esta ação ocorre enquanto o OM é negociado a 0,5832 dólares, uma diminuição de 90,4% nas últimas duas semanas. A crise do token OM impulsiona a MANTRA a reduzir a oferta através da queima em massa. O post no blog do grupo afirma que a queima será totalmente verificada através do hash da transação na cadeia, removendo permanentemente 150 milhões de OM da circulação, reduzindo a oferta total de 1,82 bilhões para 1,67 bilhões. Mullin e a equipe do projeto enfatizaram que esta ação está em linha com o compromisso de "reconstruir a confiança" e promover a visão da MANTRA de um "ecossistema financeiro confiável e acessível". Os tokens, inicialmente staked quando o mainnet foi lançado em outubro de 2024, serão totalmente unstaked no dia 29 de abril e enviados para um endereço de burn. A MANTRA explicou ainda que a equipe também está negociando com parceiros para burn mais 150 milhões de OM, o que pode reduzir a oferta total em 300 milhões de tokens. A redução de tokens visa estabilizar a economia do projeto, com a taxa de títulos a cair de 31,47% para 25,30%, promovendo recompensas de staking. Além disso, no dia 19 de abril, a MANTRA lançou um painel em tempo real para melhorar a transparência, exibindo a oferta de EVM e mainnet, o número de carteiras detentoras e dados onchain de OM. O grupo comprometeu-se a implementar em breve "funcionalidades adicionais", para atender à necessidade dos investidores por clareza após o colapso. A queda do token inicial levantou acusações de venda a descoberto por insiders ou grupos, que a MANTRA e os parceiros envolvidos negaram veementemente. Mullin e a equipe culpam a "liquidação imprudente" das plataformas de negociação. Com o valor de mercado da OM evaporando US$ 5 bilhões desde então, os cortes drásticos de fornecimento da MANTRA e a pressão pela transparência marcam um teste importante para o projeto (RWA) focado em ativos do mundo real. A comunidade cripto agora está observando se essas medidas podem restaurar a confiança — ou se os problemas ainda são muito profundos para este projeto. Nas últimas 24 horas, a OM conseguiu crescer 2% face ao dólar.