A Pi Network pode iniciar a segunda migração da Rede principal em 2025, e há esperanças de que os ativos dos usuários KYC sejam descongelados.

As declarações do administrador da plataforma da comunidade Pi Network sobre "a possível segunda migração da rede principal em 2025" visam transferir recompensas de convite não concluídas anteriormente e o saldo não migrado de usuários que concluíram recentemente a KYC. Embora esta mensagem não tenha confirmação oficial, as recentes iniciativas de construção do ecossistema, como a introdução da autenticação em duas etapas (2FA) na carteira, o hackathon para desenvolvedores e a parceria estratégica de tokenização de ativos com a Stellar, enviam um forte sinal de transição do projeto para uma fase de maturidade, trazendo esperança de descongelamento para os detentores globais de Pi moeda que aguardam ansiosamente pela liberação de ativos de mineração.

Administrador revela plano de segunda migração, ativos não desbloqueados recebem reviravolta

A informação vem da captura de tela compartilhada pela conta comunitária “Pi Network时报” (The Times of PiNetwork) na plataforma social X. A captura mostra que um administrador da plataforma Pi Network afirmou: “Os membros que acabaram de concluir o KYC devem aguardar a segunda migração da rede principal”. Embora essa declaração não seja um anúncio oficial, rapidamente gerou discussões acaloradas na comunidade, reacendendo o debate sobre o processo de migração inicial não concluído, especialmente quando o Pi Network luta para evitar que a confiança do mercado entre em colapso novamente sob a pressão de uma grande saída de investidores. Esta informação revela que a equipe do projeto pode estar a considerar iniciar uma nova ronda de transferências para contas que ainda não migraram para a rede principal. A potencial segunda onda de migrações abrangerá os seguintes grupos de utilizadores:

  • Membros que completaram recentemente o KYC, mas cujo saldo da conta ainda está bloqueado;
  • Usuários que não incluíram suas recompensas de convite na primeira migração;
  • Usuários inativos que ainda não completaram todos os passos técnicos necessários;
  • Contas que foram verificadas mas não migradas por razões administrativas ou técnicas. Ao olhar para o passado, desde dezembro de 2021, a Pi Network tem migrado gradualmente para uma Rede principal fechada, permitindo apenas a participação de usuários com identidade verificada. No entanto, a grande quantidade de moeda Pi já minerada ainda é inacessível para muitos membros, e a falta de um cronograma claro para a migração final ou a abertura da rede intensificou a frustração da comunidade ao longo de meses.

Ação frequente na construção ecológica, atualização técnica alinhada com as expectativas de migração

Além das declarações da administração, várias dinâmicas técnicas e estratégicas recentes reforçaram indiretamente a possibilidade de uma segunda migração. Entre elas, o lançamento discreto do sistema de verificação em duas etapas (2FA) da Carteira Pi é especialmente crucial — embora tenha sido introduzido de forma discreta, está claramente listado na lista de verificação da migração da rede principal oficial, levantando especulações no mercado sobre os preparativos de segurança para uma grande transferência de ativos que se aproxima. Entretanto, a Pi Network está ativamente promovendo a construção do ecossistema: organizando hackathons voltados para desenvolvedores de criptomoedas, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de aplicações descentralizadas (dApp) baseadas na blockchain Pi; além de revelar uma parceria estratégica com a Stellar, focando na tokenização de ativos do mundo real (RWAs) e na exploração de cenários de aplicação específicos. Essas iniciativas — incluindo atualizações de segurança, mobilização de desenvolvedores e expansão de cenários práticos — apontam para uma intenção clara de transformação do projeto para uma fase mais madura. Se a hipótese de segunda migração se concretizar, isso mudará completamente a situação atual do bloqueio de ativos dos detentores de Pi.

Conclusão

Se a migração da rede principal ocorrer em 2025, não apenas resolverá a pendência do desbloqueio dos ativos Pi, mas também marcará uma transição crucial da Pi Network de um experimento de mineração móvel para um ecossistema blockchain completo e funcional. A equipe do projeto, através do fortalecimento da infraestrutura de segurança, ativação do ecossistema de desenvolvedores e exploração de cenários de aplicação prática, está tentando construir um sistema econômico sustentável na cadeia. Para milhões de usuários pioneiros em todo o mundo que aguardam o descongelamento de seus ativos, essa potencial migração é, sem dúvida, um ponto de inflexão crucial para a sua decisão de manter o retorno de valor a longo prazo.

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