Há análises que afirmam que os motivos por trás das expectativas de corte de juros da A Reserva Federal (FED) podem ser prejudiciais para o mercado de ações.
Bot de notícias da Gate, segundo a Jin10, a equipe de estratégias de Londres do JPMorgan afirmou recentemente que, apesar de o mercado estar cada vez mais otimista quanto a cortes nas taxas de juros da A Reserva Federal (FED), a verdadeira razão por trás desses cortes pode ser prejudicial para o mercado de ações e até mesmo desencadear uma reação em cadeia no mercado.
O estrategista da equipe, Miroslav Matejka, apontou que o mercado já assimilou uma expectativa de corte adicional de 18 pontos base, sendo o fator-chave os fatores que impulsionam o corte. Eles propuseram três possíveis cenários de corte: uma desaceleração clara da atividade econômica, resiliência no crescimento econômico com inflação controlada, e a escolha de cortar as taxas sob pressão inflacionária.
O JPMorgan prevê que o futuro será uma combinação de desaceleração da atividade econômica, mas com a inflação a subir. Os estrategistas acreditam que, se este cenário se concretizar, os investidores poderão ficar desapontados. Eles também apontaram que, desde 1980, o dólar geralmente enfraquece antes das reduções das taxas de juro e continua a cair após a redução, com os rendimentos dos títulos também a descer.
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Há análises que afirmam que os motivos por trás das expectativas de corte de juros da A Reserva Federal (FED) podem ser prejudiciais para o mercado de ações.
Bot de notícias da Gate, segundo a Jin10, a equipe de estratégias de Londres do JPMorgan afirmou recentemente que, apesar de o mercado estar cada vez mais otimista quanto a cortes nas taxas de juros da A Reserva Federal (FED), a verdadeira razão por trás desses cortes pode ser prejudicial para o mercado de ações e até mesmo desencadear uma reação em cadeia no mercado.
O estrategista da equipe, Miroslav Matejka, apontou que o mercado já assimilou uma expectativa de corte adicional de 18 pontos base, sendo o fator-chave os fatores que impulsionam o corte. Eles propuseram três possíveis cenários de corte: uma desaceleração clara da atividade econômica, resiliência no crescimento econômico com inflação controlada, e a escolha de cortar as taxas sob pressão inflacionária.
O JPMorgan prevê que o futuro será uma combinação de desaceleração da atividade econômica, mas com a inflação a subir. Os estrategistas acreditam que, se este cenário se concretizar, os investidores poderão ficar desapontados. Eles também apontaram que, desde 1980, o dólar geralmente enfraquece antes das reduções das taxas de juro e continua a cair após a redução, com os rendimentos dos títulos também a descer.