Em 2025, o TCOM (TCOM) foi apresentado como o primeiro protocolo de governança de propriedade intelectual (IP) descentralizado do mundo. Sua proposta é transformar os processos de criação, licenciamento e distribuição de valor de IPs, começando com 65 obras clássicas do “Deus do Mangá” japonês, Osamu Tezuka.
Como pioneiro em gestão descentralizada de IPs, o TCOM tem papel crucial nos segmentos de gestão de direitos digitais e produção de conteúdo.
Em 2025, o TCOM consolidou-se como referência inovadora no setor de gestão de IP via blockchain, contando com uma comunidade engajada de criadores e entusiastas de propriedade intelectual. Este artigo explora sua arquitetura técnica, desempenho de mercado e perspectivas futuras.
O TCOM nasceu em 2025 para enfrentar desafios na gestão e distribuição de valor de propriedades intelectuais. Esse lançamento ocorreu em um cenário de crescente interesse em aplicações de blockchain além do setor financeiro, com o propósito de fortalecer a autonomia dos criadores e redefinir a gestão e monetização de IPs.
A chegada do TCOM abriu novas possibilidades para criadores de conteúdo, detentores de direitos e fãs de mangás e animes clássicos.
Com apoio da comunidade e da equipe de desenvolvimento, o TCOM segue aprimorando sua tecnologia, segurança e aplicações práticas na gestão de IPs.
O TCOM opera por meio de uma rede descentralizada de computadores (nós) distribuídos globalmente, sem controle de nenhuma entidade específica. Esses nós trabalham em conjunto para validar transações, assegurando transparência, resistência a ataques, maior autonomia dos usuários e robustez da rede.
A blockchain do TCOM consiste em um registro digital público e imutável de todas as transações. As operações são agrupadas em blocos e interligadas por hashes criptográficos, formando uma cadeia segura. Os registros são acessíveis publicamente, possibilitando confiança sem intermediários.
O TCOM adota, provavelmente, um mecanismo de consenso para validar transações e prevenir condutas fraudulentas, como o duplo gasto. Os participantes promovem a segurança da rede por meio de staking ou operação de nós, sendo recompensados com tokens TCOM.
O TCOM utiliza criptografia de chaves públicas e privadas para assegurar as transações:
Esse sistema garante proteção dos fundos e confidencialidade das transações.
Em 23 de novembro de 2025, a oferta circulante do TCOM era de 92.000.000 tokens, com um fornecimento total de 1.000.000.000 tokens.
O TCOM atingiu sua máxima histórica de US$0,07193 em 3 de novembro de 2025. O menor valor registrado foi de US$0,01357, em 4 de setembro de 2025. Essas variações refletem o sentimento do mercado, tendências de adoção e fatores externos.
Clique para consultar o preço atual do TCOM

O ecossistema TCOM contempla diversos usos:
O TCOM conta com uma base formada por 65 IPs clássicas do “Deus do Mangá” japonês Osamu Tezuka, fortalecendo a expansão do ecossistema.
O TCOM enfrenta os seguintes pontos críticos:
Esses desafios impulsionam a inovação contínua e fomentam debates na comunidade TCOM.
A comunidade TCOM mostra potencial de crescimento, com 16.063 detentores em 23 de novembro de 2025.
O sentimento na plataforma X pode variar:
Nos últimos 30 dias, houve um crescimento expressivo de 53,34%, possivelmente estimulando avaliações positivas.
Usuários da X discutem o impacto do TCOM na transformação do gerenciamento de IPs na era digital.
O TCOM está revolucionando a gestão de propriedade intelectual por meio da blockchain, trazendo transparência, segurança e eficiência na distribuição de valor. O foco nas IPs clássicas de Osamu Tezuka garante ao projeto um diferencial no mercado cripto. Apesar dos desafios regulatórios e da concorrência, a proposta inovadora do TCOM o coloca como destaque no futuro das tecnologias descentralizadas. Seja você novo ou experiente no universo cripto, o TCOM representa uma oportunidade relevante no cruzamento entre blockchain e direitos de propriedade intelectual.
O TCOM é o token nativo do ecossistema, sendo utilizado para transações, votações de governança e acesso a funcionalidades e serviços da plataforma.
O TCOM não é uma escola de medicina. Trata-se de um token de criptoativo no universo Web3, sem ligação com educação médica.
TCOM é a sigla para ThunderCore Optimized Mechanism, um protocolo blockchain desenvolvido para aprimorar a escalabilidade e a velocidade de transações no ecossistema Web3.
TCOM não possui relação com saúde mental. É um token de criptomoeda voltado à negociação de ativos digitais e tecnologia blockchain no ambiente Web3.
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