Lançado em 2023, o TCOM (TCOM) chegou ao mercado com a proposta de transformar a criação, o licenciamento e a distribuição de valor de propriedades intelectuais. Como primeiro protocolo descentralizado de governança de IP globalmente, o TCOM se consolida como peça fundamental nos segmentos de propriedade intelectual e entretenimento.
Em 2025, o TCOM já se destaca como referência na gestão e tokenização de IP, com uma comunidade engajada de criadores e fãs. Este artigo explora sua arquitetura tecnológica, desempenho de mercado e perspectivas futuras.
O TCOM foi concebido em 2023 para enfrentar obstáculos na administração de propriedade intelectual e na distribuição de valor. Surgiu impulsionado pelo avanço do blockchain e pela demanda por modelos de governança de IP mais eficientes. A proposta era revolucionar a gestão e monetização de IPs clássicas, iniciando com 65 propriedades do lendário "Deus do Mangá" japonês, Osamu Tezuka.
O lançamento do TCOM ampliou as oportunidades para criadores, titulares de IP e fãs do setor de entretenimento.
Impulsionado por sua comunidade e equipe de desenvolvimento, o TCOM segue evoluindo em tecnologia, segurança e aplicações práticas para gestão de IP.
O TCOM opera sobre uma rede descentralizada de nós distribuídos globalmente, sem domínio de qualquer entidade central. Esses nós validam transações em conjunto, promovendo transparência, resistência a ataques, autonomia para usuários e maior robustez da rede.
A blockchain do TCOM é um registro digital público, imutável e transparente de todas as transações. As operações são agrupadas em blocos, conectados por hashes criptográficos, formando uma cadeia segura e auditável. Qualquer pessoa pode acessar os registros, dispensando intermediários e promovendo confiança.
Por meio de um mecanismo de consenso, o TCOM valida transações e evita fraudes como o duplo gasto. Usuários contribuem para a segurança da rede via staking ou operação de nós, sendo recompensados com tokens TCOM.
O TCOM adota criptografia de chaves públicas e privadas para proteger as transações:
Esse sistema assegura a proteção dos fundos e a privacidade das transações.
Em 23 de novembro de 2025, o TCOM contabilizava uma oferta circulante de 92.000.000 tokens, com oferta total de 1.000.000.000.
O TCOM registrou sua máxima histórica em US$0,07193 em 3 de novembro de 2025. A cotação mais baixa foi de US$0,01357, em 4 de setembro de 2025. Essas variações refletem o sentimento dos investidores, tendências de adoção e fatores externos ao mercado.
Clique para consultar o valor atual do TCOM no mercado

O ecossistema TCOM viabiliza diferentes usos:
O TCOM formou parcerias com detentores dos direitos das IPs de Osamu Tezuka, ampliando seu alcance no mercado. Esses acordos consolidam a expansão do ecossistema TCOM.
O TCOM enfrenta desafios como:
Esses pontos têm estimulado debates internos e no mercado, impulsionando a busca por inovação contínua no TCOM.
A comunidade do TCOM é ativa, somando 16.063 holders em 23 de novembro de 2025. Na plataforma X, postagens e hashtags relacionadas ao TCOM frequentemente aparecem entre os temas mais comentados, principalmente durante altas de preço ou lançamento de novas funcionalidades.
Na X, as opiniões são diversificadas:
Nos últimos meses, o interesse aumentou devido à expressiva valorização do token.
Usuários da X debatem intensamente o potencial do TCOM para revolucionar a gestão de IP na era digital, destacando tanto seu caráter inovador quanto as barreiras para adoção em larga escala.
O TCOM está transformando a gestão de propriedade intelectual com blockchain, promovendo transparência, segurança e distribuição eficiente de valor. Sua comunidade ativa, recursos sólidos e desempenho marcante fortalecem sua posição no mercado cripto. Mesmo diante de desafios regulatórios e tecnológicos, o perfil inovador e o roadmap bem definido tornam o TCOM um dos principais players para o futuro da governança de IP descentralizada. Independentemente do seu nível de experiência, o TCOM merece atenção e engajamento.
O TCOM é o token nativo do ecossistema, viabilizando transações, votação em governança e acesso a serviços da plataforma. Também recompensa participantes da rede e atua como meio de transferência de valor dentro do TCOM.
O TCOM não é uma instituição de ensino médico, mas sim um token de criptomoeda no universo Web3, sem relação com formação em medicina.
TCOM significa ThunderCore Optimized Mining, uma plataforma blockchain voltada para transações rápidas e escalabilidade no ecossistema Web3.
TCOM não está vinculado à área de saúde mental. É um token cripto do ecossistema Web3, voltado para transações digitais e aplicações descentralizadas.
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