Em novembro de 2025, a World Liberty Financial enfrentou uma crise de segurança relevante ao ter 272 carteiras de usuários comprometidas por ataques de phishing e frases-semente expostas antes do lançamento oficial do projeto, em 1º de setembro. A invasão expôs cerca de US$22,14 milhões em tokens WLFI a acessos não autorizados.
Para conter a ameaça, a equipe da World Liberty Financial executou um protocolo emergencial de queima e realocação em 19 de novembro de 2025. O contrato inteligente realizou a queima automática de 166.667.000 tokens WLFI—equivalentes a US$22,14 milhões—diretamente das carteiras afetadas. Essa medida teve dois propósitos: impedir a liquidação dos tokens roubados pelos invasores e eliminar riscos de manipulação de mercado com esses ativos ilícitos.
A resposta de segurança seguiu uma abordagem estruturada de mitigação. A equipe congelou todas as carteiras impactadas e realizou processos rigorosos de verificação KYC para distinguir usuários legítimos de agentes maliciosos. Os usuários verificados receberam seus tokens realocados em novas carteiras seguras, enquanto contas não verificadas permaneceram bloqueadas para investigação adicional. O mecanismo de queima de tokens foi fundamental para salvaguardar a integridade do ecossistema e manter a confiança dos usuários em um momento pré-lançamento crítico, criando um precedente sobre respostas firmes a incidentes de segurança.
A WLFI enfrentou um incidente de segurança significativo antes do lançamento da plataforma, quando agentes maliciosos exploraram vulnerabilidades externas para realizar ataques de phishing sofisticados. Os invasores acessaram carteiras de usuários ao explorar fragilidades de terceiros, e não falhas nos contratos inteligentes da WLFI. Especificamente, hackers se aproveitaram de frases-semente expostas e sistemas de autenticação comprometidos mantidos por prestadores de serviço terceirizados para penetrar em parte das contas.
Após a violação, a WLFI adotou medidas imediatas de contenção, congelando todas as carteiras afetadas para impedir novas transferências não autorizadas. A plataforma exigiu que os usuários impactados concluíssem uma verificação KYC reforçada para confirmar a identidade e a posse legítima das contas. Com a revalidação, a WLFI redistribuiu os fundos para novos endereços de carteira verificados.
| Métrica da Resposta de Segurança | Detalhes |
|---|---|
| Usuários Afetados | Pequeno subconjunto da base total de usuários |
| Ação de Emergência | US$22,14 milhões em tokens queimados |
| Processo de Verificação | Obrigatoriedade de reconfirmação KYC aprimorada |
| Recuperação de Fundos | Realocação para endereços verificados após a conclusão da verificação |
O incidente evidenciou a necessidade de padrões rigorosos de segurança entre terceiros no ecossistema de criptomoedas. Embora a resposta ágil e transparente da WLFI tenha reduzido o impacto potencial, o caso mostrou que vulnerabilidades externas representam riscos graves para plataformas DeFi, mesmo com sistemas internos seguros.
Assim que identificou a violação de segurança que afetou carteiras de usuários antes do lançamento do token, a World Liberty Financial (WLFI) aplicou um protocolo de recuperação rápido e robusto. O caso envolveu ataques de phishing e frases-semente expostas, o que comprometeu uma pequena parcela de contas durante o pré-lançamento, com invasores acessando os ativos devido a falhas de segurança de terceiros, não em contratos inteligentes ou sistemas da WLFI.
A estratégia de resposta baseou-se em duas frentes principais: queima de tokens e redistribuição dos fundos. A WLFI queimou cerca de 166.667.000 tokens, avaliados em US$22,1 milhões, das carteiras comprometidas, retirando esses ativos de circulação. Paralelamente, a equipe criou uma nova lógica contratual que possibilitou aos usuários afetados recuperar seus ativos ao transferi-los para carteiras seguras, após validação por KYC. Esse mecanismo duplo protegeu tanto a integridade da oferta do token quanto a confiança dos usuários atingidos.
O mercado reagiu positivamente às decisões proativas. Após o anúncio da queima emergencial e redistribuição, o preço da WLFI subiu 27%, refletindo a confiança dos investidores na condução da crise pela equipe. A execução ágil e a transparência na comunicação dos esforços evidenciaram o compromisso da organização com a segurança do usuário e do protocolo, estabelecendo referência para respostas responsáveis a incidentes no universo das criptomoedas.
Em 25 de novembro de 2025, a WLFI está cotada a US$0,1587, com valorização de 0,76% nas últimas 24 horas.
Sim, o token WLFI é visto como uma opção promissora. Ele proporciona poder real de governança, forte interesse institucional e conexão com a stablecoin USD1, o que lhe confere utilidade além da negociação.
Sim, a WLFI é uma criptomoeda real em circulação, embora sua legitimidade e reconhecimento possam ser questionados. Sempre realize sua própria pesquisa antes de investir.
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