12 de dezembro, com a aproximação de 2026, os investidores em criptomoedas nos EUA enfrentarão um ambiente fiscal completamente diferente do habitual. Diversas novas regras entrarão em vigor em 2025 para transações e na temporada de declaração de impostos de 2026, sendo consideradas pelos profissionais do setor como o «ponto de inflexão» na tributação de criptomoedas. Uma das mudanças centrais é o Formulário 1099-DA. A partir de 2025, as «corretoras» centralizadas nos EUA deverão reportar ao IRS as vendas e disposições de ativos criptográficos dos usuários, enviando pela primeira vez o formulário 1099-DA em 2026. Os formulários iniciais geralmente conterão apenas o valor bruto das vendas (gross proceeds), sem incluir o custo base (cost basis); se o contribuinte não declarar claramente, o IRS poderá assumir que o custo é zero e emitir notificações fiscais automaticamente. Ao mesmo tempo, a «contabilização do custo por carteira» substituirá o método anteriormente comum de «pool de fundos unificado». O IRS exige que cada conta de plataforma de negociação ou carteira seja rastreada individualmente para o cálculo do custo, e na venda, apenas os lotes de ativos dessa carteira podem ser utilizados para correspondência. Isso impacta especialmente usuários com múltiplas exchanges, DeFi e autogerenciados. Especialistas fiscais do setor apontam que reconstruir históricos de registros, organizar todas as transações on-chain e off-chain será uma tarefa única, porém extremamente trabalhosa. Embora o IRS ofereça uma «porta de segurança transitória» nos procedimentos de 2024 a 2028, o período de conformidade é curto, e poucos investidores realmente o completam. Especialistas fiscais alertam que, sem preparação antecipada, a temporada de declaração de 2026 poderá «disparar automaticamente» devido a incompatibilidades de dados. Com uma fiscalização mais digitalizada e rigorosa do IRS, registrar proativamente, planejar com antecedência e colaborar cedo com profissionais fiscais familiarizados com ativos criptográficos tornou-se uma «matéria obrigatória» para os investidores em criptomoedas.
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Análise: A «linha de água» fiscal das criptomoedas está a chegar, a temporada de declaração de impostos de 2026 pode tornar-se numa armadilha
12 de dezembro, com a aproximação de 2026, os investidores em criptomoedas nos EUA enfrentarão um ambiente fiscal completamente diferente do habitual. Diversas novas regras entrarão em vigor em 2025 para transações e na temporada de declaração de impostos de 2026, sendo consideradas pelos profissionais do setor como o «ponto de inflexão» na tributação de criptomoedas. Uma das mudanças centrais é o Formulário 1099-DA. A partir de 2025, as «corretoras» centralizadas nos EUA deverão reportar ao IRS as vendas e disposições de ativos criptográficos dos usuários, enviando pela primeira vez o formulário 1099-DA em 2026. Os formulários iniciais geralmente conterão apenas o valor bruto das vendas (gross proceeds), sem incluir o custo base (cost basis); se o contribuinte não declarar claramente, o IRS poderá assumir que o custo é zero e emitir notificações fiscais automaticamente. Ao mesmo tempo, a «contabilização do custo por carteira» substituirá o método anteriormente comum de «pool de fundos unificado». O IRS exige que cada conta de plataforma de negociação ou carteira seja rastreada individualmente para o cálculo do custo, e na venda, apenas os lotes de ativos dessa carteira podem ser utilizados para correspondência. Isso impacta especialmente usuários com múltiplas exchanges, DeFi e autogerenciados. Especialistas fiscais do setor apontam que reconstruir históricos de registros, organizar todas as transações on-chain e off-chain será uma tarefa única, porém extremamente trabalhosa. Embora o IRS ofereça uma «porta de segurança transitória» nos procedimentos de 2024 a 2028, o período de conformidade é curto, e poucos investidores realmente o completam. Especialistas fiscais alertam que, sem preparação antecipada, a temporada de declaração de 2026 poderá «disparar automaticamente» devido a incompatibilidades de dados. Com uma fiscalização mais digitalizada e rigorosa do IRS, registrar proativamente, planejar com antecedência e colaborar cedo com profissionais fiscais familiarizados com ativos criptográficos tornou-se uma «matéria obrigatória» para os investidores em criptomoedas.